Gestão ministerial
Por: YdecRupolo • 10/4/2018 • 1.676 Palavras (7 Páginas) • 336 Visualizações
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“Portanto, apelo para os presbíteros que há entre vocês, e o faço na qualidade de presbítero como eles e testemunha dos sofrimentos de Cristo, como alguém que participará da glória a ser revelada:
Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir.
Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho.
Quando se manifestar o Supremo Pastor, vocês receberão a imperecível coroa da glória.”
O rebanho é de Deus e não do pastor da igreja, deve ser pastoreado com certos cuidados inclusive de não se achar como tendo o domínio da igreja. Moisés entendeu que precisaria criar oportunidade para outros do seu povo e sobre esses homens confiáveis e qualificados, delegar responsabilidades sobre todo o povo.
Este método foi aprovado por Deus, tudo indica que Jetro foi inspirado por Deus com o dom espiritual para ministrar o conselho a seu genro Moisés.
Paulo também ensinou o plano de Deus a Timóteo. llTm. 2: 1-2.
“Portanto, você, meu filho, fortifique-se na graça que há em Cristo Jesus.
E as coisas que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confie a homens fiéis que sejam também capazes de ensinar a outros.”
Moisés, Paulo e Timóteo entenderam o plano de Deus de compartilhar responsabilidades.
Paulo quando se referia ao presbiterato e diaconato mesmo entendendo a necessidade de compartilhar o ministério tomava muito cuidado na escolha de cada um deles. lTm. 3: 1-12.
“Esta afirmação é digna de confiança: se alguém deseja ser bispo, deseja uma nobre função.
É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, sóbrio, prudente, respeitável, hospitaleiro e apto para ensinar;
não deve ser apegado ao vinho, nem violento, mas sim amável, pacífico e não apegado ao dinheiro.
Ele deve governar bem sua própria família, tendo os filhos sujeitos a ele, com toda a dignidade.
Pois, se alguém não sabe governar sua própria família, como poderá cuidar da igreja de Deus?
Não pode ser recém-convertido, para que não se ensoberbeça e caia na mesma condenação em que caiu o diabo.
Também deve ter boa reputação perante os de fora, para que não caia em descrédito nem na cilada do diabo.
Os diáconos igualmente devem ser dignos, homens de palavra, não amigos de muito vinho nem de lucros desonestos.
Devem apegar-se ao mistério da fé com a consciência limpa.
Devem ser primeiramente experimentados; depois, se não houver nada contra eles, que atuem como diáconos.
As mulheres igualmente sejam dignas, não caluniadoras, mas sóbrias e confiáveis em tudo.
O diácono deve ser marido de uma só mulher e governar bem seus filhos e sua própria casa.”
Não só ele mas os apóstolos também enfatizaram a preocupação sobre qualificações. At. 6: 1-6
“Naqueles dias, crescendo o número de discípulos, os judeus de fala grega entre eles queixaram-se dos judeus de fala hebraica, porque suas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimento.
Por isso os Doze reuniram todos os discípulos e disseram: "Não é certo negligenciarmos o ministério da palavra de Deus, a fim de servir às mesas.
Irmãos, escolham entre vocês sete homens de bom testemunho, cheios do Espírito e de sabedoria. Passaremos a eles essa tarefa
e nos dedicaremos à oração e ao ministério da palavra".
Tal proposta agradou a todos. Então escolheram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, além de Filipe, Prócoro, Nicanor, Timom, Pármenas e Nicolau, um convertido ao judaísmo, proveniente de Antioquia.
Apresentaram esses homens aos apóstolos, os quais oraram e lhes impuseram as mãos.”
Esta liderança e atuação ministerial devem ser exercidas considerando alguns princípios.
VOLUNTARIEDADE.
“Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês”.
Romanos 12:1
a- Não por necessidade
b- Não por imposição
c- Deve ser por oferta de adoração a Deus ll Co. 8: 3, 4.
“Pois dou testemunho de que eles deram tudo quanto podiam, e até além do que podiam. Por iniciativa própria
eles nos suplicaram insistentemente o privilégio de participar da assistência aos santos.”
FIDELIDADE
“O que se requer destes encarregados é que sejam fiéis”.
1 Coríntios 4:2
RESPONSABILIDADE
"Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito.”
Lucas 16:10
HABILIDADE
“Não negligencie o dom que lhe foi dado por mensagem profética com imposição de mãos dos presbíteros.” 1 Timóteo 4:14
a- Reconhecendo os dons que possui
b- Procurando ser criativo
c- Sendo um bom ouvinte
MATURIDADE
“Não pode ser recém-convertido,
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