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Portfólio Linguística

Por:   •  1/4/2018  •  955 Palavras (4 Páginas)  •  315 Visualizações

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- Levantamento dos dados adquiridos na pesquisa;

- Elaboração de informativos sobre os temas pesquisados para os alunos da escola;

JUNHO:

- Palestras com especialistas na área: médicos, psicólogos e pedagogas;

JULHO:

- Apresentação do relatório final para todos os setores e turmas da escola e distribuição dos informativos;

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS

Os problemas com dificuldades de aquisição esta ligadas a duas vertentes, uma delas ocasionado por lesões cerebrais (afasia), e outra ocasionado por uma deficiência anatômica e fisiológica, surdez, a mudez, a cegueira e a má formação dos órgãos articulatórios (disfasia). As afasias, lesões cerebrais e alguma “deformidade” dos enunciados linguísticos começaram no século XIX com o médico francês Paul Broca, que constatou que uma lesão da divisão superior da artéria cerebral média do hemisfério esquerdo resulta sistematicamente em deficiência na produção linguística. O médico alemão Karl Wernicke deu mais um passo nessa investigação ao determinar em que consistiam as deficiências de entender a linguagem oral ou escrita, comparando as lesões em várias regiões e os problemas da linguagem correspondentes. Na área de Broca tinha dificuldade de falar, e na área de Wernicke tinha dificuldade de entender a linguagem oral ou escrita.

Estas duas são as principais das afasias, pois foram as primeiras a serem descobertas, não por menos que a localidade do cérebro seu deu ao nome dos médicos.

A disfasia (não decorrentes de lesões) é uma forma de patologia da linguagem que acontece na ausência de impedimentos cognitivos, sensórios, emocionais ou socioculturais óbvios. As crianças disfásicas apresentam retardos em todos os aspectos da linguagem, embora a fonologia e a sintaxe se mostrem mais atingidas.

A dislexia consiste em uma dificuldade para ler, mas o mesmo tem estados mais graves.

Os chamados disléxicos superficiais podem ler qualquer palavra, seja familiar ou desconhecida, em contrapartida, estes disléxicos são incapazes de distinguir os homófonos, como sexta e cesta.

Os disléxicos fonológicos, por sua vez, apresentam dificuldades para ler palavras infrequentes e pseudopalavras (uma palavra falsa ou seja, pode ser pronunciada mas não existe) e cometem erros visuais, por exemplo, a palavra conceito pode ser substituída por conselho.

Outro tipo de dislexia é a chamada dislexia profunda, que é interpretada como uma alteração tanto da via fonológica como na direta, por exemplo, ler “capitão” onde está escrito coronel ou “quarta-feira” em vez da palavra escrita quinta-feira.

O autismo foi descrito pela primeira vez em 1943 pelo psiquiatra Leo Kammer, que concluiu que a causa desse distúrbio seria a existência de alguma falha no desenvolvimento emocional da criança. De acordo com Kammer, de cada 10 mil recém-nascidos, 5 serão autistas. Outro fato constatado pelo estudioso é que o autismo é quatro vezes mais frequente em meninos do que em meninas.

SOLUÇÕES NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO

Nos últimos anos, observa-se um forte desenvolvimento da neuropsicologia

Cognitiva computacional, que permite realizar simulações por computador não só dos processos cognitivos normais, como também dos transtornos produzidos por lesões cerebral. Essa nova metodologia incrementa consideravelmente nosso conhecimento sobre o funcionamento dos processos cognitivos relacionados à linguagem e sobre as características dos pacientes afásicos.

A tendência atual é a de que as simulações computacionais não sejam

limitadas aos casos de perda ou deterioração de algum processo cognitivo, mas possam ser aplicadas a outros aspectos cognitivos, como as limitações de atenção ou de memória.

CONCLUSÃO

Nesse projeto abordamos diferentes assuntos relacionados as patologias

da linguagem, como a perda da linguagem e os distúrbios de desenvolvimento da fala e da escrita. Foi apresentado vários aspectos relacionados a perda da linguagem e às dificuldades da aquisição. Foram apresentados algumas afasias e disfasias.

Por fim buscamos mostrar algumas soluções para os problemas da aquisição

da linguagem e vimos uma tendência das simulações computacionais e que elas não sejam limitadas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Psicologia em foco: linguagem – aquisição e aprendizagem/Elena Godoy, Luiza Schalkoski Dias. Curitiba: InterSaberes, 2014. (Série Língua Portuguesa em Foco).

Linguística aplicada/Cláudia Soares Barbosa...[et al.].- Curitiba: interSaberes, 2013. – (Série Por Dentro da Língua Portuguesa).

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