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A Educação Física

Por:   •  19/10/2018  •  2.079 Palavras (9 Páginas)  •  250 Visualizações

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História da educação física

Tudo começou quando o homem primitivo sentiu a necessidade de lutar, fugir ou caçar para sobreviver. Assim o homem à luz da ciência executa os seus movimentos corporais mais básicos e naturais desde que se colocou de pé: corre, salta, arremessa, trepa, empurra, puxa e etc.

A história da educação física relaciona-se com as que estudam o passado e o presente das atividades humanas e a sua evolução. O homem, condicionado à situações de ser pensante, desempenhou, em todas as etapas da vida, um papel importante na história, da educação física, a qual se propõe a investigar a origem e o desenvolvimento progressivo de suas atividades, físicas, através do tempo: sua importância, as causas de seu apogeu e da sua decadência.

A educação física evolui à medida que se processa a evolução cultural dos povos. Assim, a sua orientação no tempo e no espaço está em sintonia com os sistemas políticos, sociais, econômicos e científicos vigentes nas sociedades humanas.

Na Pré-História havia a preocupação do desenvolvimento, da força bruta, sob o ponto de vista utilitário-guerreiro, sem ideia definida do ponto de vista moral.

Na Antiguidade, os gregos, entretanto, mais evoluídos, visavam ao desenvolvimento físico e moral do homem. Nesse período, a educação física visava o aspecto somático, harmonia de formas, musculatura saliente, sem exagero, de onde surgiram os atletas de porte esbelto. É a fase anatômica da educação física. Já entre os romanos, que herdaram com a conquista da Grécia as atividades físicas dos gregos, em plena decadência, orientavam a educação física, objetivando o desenvolvimento das massas musculares. Poucos se dedicavam à cultura intelectual e muito menos a da moral.

Origem da educação física

Quando se fala em educação física, forma-se logo no pensamento a imagem de movimento ou locomoção. Logo, não se pode pensar em exercícios físicos sem primeiro atentar para a sua origem: Os antropólogos e paleontólogos, pesquisando certos terrenos geológicos, descobriram que o homem apareceu entre o fim Plioceno e o começo do Pleistoceno.

A existência humana determina necessidades econômicas obrigaram o homem a locomover-se, de uma região para outra, numa mesma época do ano, ou em épocas diferentes, iniciando, assim, inconscientemente o adestramento do corpo, melhorando, através de milhões de anos, o seu aspecto físico para vencer melhor a luta pela vida, quer procurando os bens econômicos, quer defendendo-se ou atacando, sem, no entanto, constituir-se uma preocupação diária, em virtude de ser uma prática natural, do saltar, trepar, correr, lançar, nadar, aprimorando, consequentemente, as funções orgânicas. O elevado grau de desenvolvimento físico, decorrente do trabalho orgânico, agudeza dos sentidos de que eram dotados os povos selvagens, são provas irrefutáveis de que os exercícios físicos, nasceram instintivamente com o homem, em razão de suas necessidades econômicas e biológicas.

Educação física pelo homem primitivo: Surgiu, como já vimos, com o aparecimento do homem. Porém, na pré-história, não se encontram indícios concretos de como foram praticados tais exercícios pelo homem primitivo, além da imitação. Partindo, todavia, da Lei do Uso (Lamarck), segundo a qual a utilização frequente dos diferentes órgãos, sistemas e aparelhos, em época e situações também diferentes, de acordo com os estágios pelos quais passou o homem, desenvolveu-se e, ao mesmo tempo, aperfeiçoou as funções determinando mudanças morfofuncionais; e do seu aforismo: "A função cria o órgão" (Lamarck), conclui-se que, existindo a espécie animal, existe movimento e, portanto, exercícios físicos, os quais, pela sua repetição, aperfeiçoam e desenvolvem os órgãos, sistemas e aparelhos.

O homem primitivo: Deslocava-se de um lugar para outro a procura de alimentos, marchando, trepando, nadando, saltando e lançando as suas diferentes armas de arremesso.

Educação física no Período Oriental

Educação física na China: O povo chinês mantém as características da civilização mais primitiva na Terra. Ninguém sabe da onde vieram e qual a sua raça. Remonta, sua origem, segundo a mitologia, a Pan-ku (o primeiro homem) que teria trabalhado 18 mil anos, ano 2 222 000 a. C.

Educação física no Japão: A palavra Japão é uma corrupção do vocábulo malaio Japang ou Japum que designa as ilhas; é uma tradução do termo Nippon que por sua vez é uma corruptela do nome chinês Jith-Pon ("lugar donde vem o sol"). Geralmente, os nipônicos empregam a palavra Nippon, com o adjetivo Dai, que significa Grande (Dai Nippon - Grande Japão). O império foi fundado pelo Imperador Jimm, 647 a. C.

Educação física no Egito: Os egípcios, segundo se pode afirmar, 5000 a C., aparecem na história como uma civilização adiantada. A princípio, o povo vivia em tribos, tendo cada uma delas suas leis e sua religião; mais tarde se reuniram, no alto e baixo Egito, para formarem o reino do Egito, sob a direção de um chefe único, o Faráo (Pharaon ou Piraout, o Duplo Grande Mora; vem de Phrah, o sol), que o povo acreditava ser a encarnação do deus nacional Horus, o filho do deus-sol Rá, cuja dualidade é simbolizada pela Serpente e pelo Falcão, a cana e a abelha, o Lotus e o papiros.

Educação física no Irã: Denominava-se povos iranianos os elamitas (primitivos), os Medas e os Persas, que habitavam o vasto Planalto do Irã, continuação do Pamir, região que se estende do Mar Cáspio ao golfo pérsico e do Rio Tigre ao Indus; o primeiro de raça turanina, descendente dos Sumérios, os dois últimos de raça ariana.

Educação física dos mesopotâmicos: Denominava-se povos mesopotâmicos os Sumerianos, os acadianos, amorreos (o Oeste) e elamitas, que habitavam a região compreendida entre os rios Tigres e Eufrates, chamada Mesopotâmia (entre rios), que, vindos das montanhas da Armênia.

Educação física na Antiguidade

Mundo Egeu, Civilização Pré-Helênica

Bom se relacionando aos gregos e outros anteriores a 2000ªC., pouco se sabia até o século passado, quando, em 1878, um comerciante cretense, Minos Kalokairinos, desenterrou estranhas antiguidades ao sul de Heraclião (antiga Creta), a seguir, os arqueólogos Heinrich Schliemann, alemão 1822-1890, Arthur Evans, inglês, (1851-1941), investigando, efetuaram escavações na Ásia Menor (Troia) e no Peloponéso (Micenas,

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