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Técnicas de Relações Públicas

Por:   •  12/4/2018  •  2.086 Palavras (9 Páginas)  •  243 Visualizações

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Dessa forma, os Programas de Qualidade são acima de tudo, programas de transformações, e não de mudanças, e portanto devem ser conduzidos sob uma gestão não-traumática.

FLASH MOB

Em inglês, Flash Mob é a abreviação de “flash mobilization”, ou seja, mobilização rápida. A mobilização consiste na formação de aglomerações instantâneas de pessoas em um local público para realizar alguma ação inusitada previamente combinada, que termina e se dispersa tão rapidamente quanto começou. As reuniões, geralmente, são organizadas através de e-mails e redes de comunicação social.

No Brasil a onda de Flash Mob começou em São Paulo e rapidamente se espalhou. O Flash Mob não é apenas dança: um dos Flash Mobs mais conhecidos e com maior repercussão no Brasil foi o No Pants, que significa “sem calças”, e combate a hegemonia dessas peças do vestuário na composição do visual.

A História do Flash Mob da Terminologia

O termo que denomina esses aglomerados de pessoas surgiu, aproximadamente, em 1800, para descrever um grupo de prisioneiras da Tasmânia. O nome, então, foi baseado no termo flash language para o jargão que estas prisioneiras utilizavam e, nesta mesma época, australianos começaram a utilizar flash mob para designar um segmento da sociedade. Ou seja: nenhuma outra similaridade com os dias atuais além do aglomerado.

Os primeiros Flash Mobs contemporâneos

O primeiro flash mob foi organizado via e-mail pelo jornalista Bill Wasik, em Manhattan. Mandando um e-mail, anonimamente, para 40 ou 50 amigos, Bill convidou pessoas a aparecerem em frente à loja de acessórios femininos Claire’s Acessories. Segundo ele, “a ideia era de que as próprias pessoas se tornassem o show e que, apenas respondendo a este e-mail aleatório, essas pessoas criassem algo” em um mob anônimo e sem liderança. Porém, a loja foi avisada antes do acontecimento e acionou a polícia que impediu que pessoas ficassem em sua frente, finalizando o primeiro evento antes mesmo que ele acontecesse.

Já o segundo mob aconteceu em 3 de junho de 2003 na loja de departamentos Macy’s também com iniciativa de Wasik e amigos que distribuíram flyers para pessoas que passavam nas ruas indicando quatro bares em Manhattan onde elas receberam instruções adicionais sobre o caráter e o lugar do evento, desta vez, poucos minutos antes do seu início. A brincadeira foi melhor do que se esperava: mais de 100 pessoas juntaram-se no 9º andar de tapetes da loja reunindo-se em volta de um tapete caro. Quando algum vendedor da loja era questionado, ouvia como resposta: “as pessoas reunidas no andar vivem juntas num depósito nos arredores de Nova Iorque e estão procurando por um “tapete do amor”, então a decisão precisa ser tomado em grupo.”

NEGOCIAÇÃO

Segundo Rodnei Domingues, entre as várias definições apresentadas, a ideia que pode ser considerada como a que define negociação é:

O meio pelo qual as pessoas buscam o entendimento e o consenso.

Negociar é buscar o acordo por meio do diálogo, é a forma para as pessoas minimizarem ou eliminarem suas diferenças. A palavra negociação é de origem latina, negotiatus, que significa “cuidar dos negócios”. Consiste em um processo de relacionamento interpessoal que ocorre quando uma pessoa deseja algo de outra.

Denominamos negociação desde um simples e breve diálogo com nosso colega de trabalho com o objetivo de alcançar um entendimento, até um longo e complexo processo de conversações entre dois países, envolvendo vários representantes de cada uma das partes. Negociação é um processo de relacionamento que visa ao entendimento entre as partes. Pode ser simples ou complexo, rápido ou demorado, envolvendo duas ou mais pessoas.

Três princípios básicos da negociação:

Segundo o consultor e mestre Fernando José da Rocha Camargo, a negociação é composta por três princípios básicos, os quais, segundo ele, devem ser atendidos para se atingir um resultado satisfatório em qualquer procedimento de negociação.

Veja quais são esses princípios, conforme os ensinamentos do mestre Fernando José da Rocha Camargo (2006):

• Primeiro princípio básico: descobrir o lugar do outro, entender seus reais interesses, conseguir ver a questão com os olhos da outra parte, entender por meio da cultura do outro.

• Segundo princípio básico: observar que a negociação é um processo e nunca apenas um evento singular e específico. Durante o processo da negociação cada parte necessita caminhar seus próprios passos, o que não ocorre sempre de maneira coordenada e simultânea, gerando, como o próprio termo indica, descompasso frequente.

• Terceiro princípio básico: conquistar e desenvolver um relacionamento de confiança. Sem um mínimo de confiança não se estabelece nenhum processo de negociação. Mesmo quando se negocia entre partes com pouca confiabilidade, por exemplo, a negociação que se estabelece entre a polícia e os sequestradores numa situação crítica e tensa de um sequestro, o desfecho estará invariavelmente ligado à capacidade de se estabelecer uma relação com o mínimo de confiança que possibilite aceitar que a outra parte cumprirá o que lhe cabe nos acordos.

PROMOÇÃO DE TURISMO

Promoção, do latim promotĭo, é a ação e o efeito de promover (impulsionar um processo ou elevar alguém a um cargo superior àquele que tinha). O termo pode ser usado em referência às atividades que procuram dar a conhecer ou incrementar as vendas de algo.

Turístico, por sua vez, é aquilo que pertence ou que é relativo ao turismo. Este conceito refere-se ao conjunto das atividades que as pessoas desenvolvem durante as suas viagens e estadias em lugares diferentes aos do seu ambiente habitual por um período de tempo consecutivo não superior a 1 ano.

A ideia de promoção turística refere-se à difusão de um lugar como destino para os turistas. É importante destacar que a chegada de visitantes a uma cidade ou a um país resulta em entradas de dinheiro nesse lugar, daí a importância da promoção turística.

Fala-se de campanha de promoção turística para designar as atividades e os empreendimentos levados a cabo com a intenção de que os potenciais viajantes conheçam os pontos de interesse de um destino e se decidam a planificar

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