A Engenharia de Software
Por: Sara • 27/5/2018 • 795 Palavras (4 Páginas) • 361 Visualizações
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Um sistema pode ser disponível, confiável e seguro, mas isso não garante necessariamente que ele seja perfeitamente estável em todas suas condições. Por exemplo, um sistema que tenha o foco em ser totalmente disponível pode não ser totalmente confiável, ou, vice-versa.
10. Em termos de proteção de computador, explique as diferenças entre um ataque e uma ameaça.
Um ataque é quando um computador é atacado por alguém ou algum sistema malicioso. Já a ameaça é uma possível prevenção de um ataque.
11. É ético para um engenheiro concordar em liberar um sistema de software com defeitos conhecidos para um cliente? Isso faz alguma diferença se o cliente for avisado sobre a existência desses defeitos antecipadamente? Seria razoável fazer reclamações sobre a confiabilidade do software em tais circunstâncias?
Depende, caso o engenheiro libere o sistema, ciente dos defeitos sem alertá-los para o cliente, seria totalmente errado. Agora, se esse cliente tiver ciência das falhas e aceita-las, não teria problema, ainda mais se o engenheiro estiver disposto a corrigir essas falhas posteriormente. E sim, seriam viáveis as reclamações sobre a confiabilidade do software em ambos os casos.
12. Como especialista em proteção de computador, você foi contatado por uma organização que faz campanha pelos direitos de vítimas de tortura e lhe foi solicitado que ajude a organização a conseguir um acesso não autorizado aos sistemas de computador de uma empresa norte-americana. Isso irá auxiliá-los a confirmar ou negar que essa empresa está vendendo equipamento usado diretamente na tortura de presos políticos. Explique os dilemas éticos que esse pedido traz e como você reagiria a ele.
Nesse caso, entramos mais uma vez na polemica que envolve a privacidade Vs segurança em lados totalmente distintos, com suas consequências. Para ajudar nesse caso, seria necessária a intervenção em dados privativos da empresa, de uma forma não-legal, para auxílio. Por outro lado, seria totalmente antiético. Se fosse comigo, tentaria chegar a um comum acordo, interessante para as duas partes, em último caso se não houvesse esse acordo, partiria para esse caso, pois seria uma boa causa.
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