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A Produção da Oxford Porcelanas

Por:   •  9/3/2018  •  16.570 Palavras (67 Páginas)  •  266 Visualizações

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Após serem decoradas as peças são levadas a outra queima para que venham a secar. Quando estão prontas são levadas a esmaltação através de pallets , o problema descrito no projeto foi encontrado neste setor.

O esmalte liquido incolor que vem produzido pelo setor de moagem é encaminhado através de canos e depositados em barricas, local onde os funcionários responsáveis por reabastecer os tanques de esmaltacão retiram o produto para o repor, quando os tanques esvaziam.

Com as canecas já prontas para esmaltação são manualmente retiradas dos pallets com uma ferramenta própria. Esta ferramenta é similar a uma tesoura mas de dimensões diferenciadas para melhor se adequar ao processo, com um movimento uniforme e repetitivo o operador imerge a caneca no esmalte, faz um movimento que retira o excesso e passa os pés em uma lixa de espuma para que a caneca não deslize com facilidade. O principal problema encontrado é na saúde dos funcionários onde a exposição a produtos corrosivos e os movimentos repetitivos são realmente incômodos. Além de o processo ficar lento e pouco produtivo o que faz com que sejam varias linhas operando para suprir as necessidades da producao, a eficiencia acaba dependendo de vários fatores pessoais como o estado psicológico, físico e da própria capacidade do operador.

Por fim as canecas são colocadas em uma ponte rolante que transporta o produto para a queima final em outro forno, deixando o esmalte firme e impermeabilizado tornando o mesmo vitrificado.

Após este processo conforme a necessidade a caneca pode ser usada para o decalque, que eh a colocação de adesivos especiais e sofrem uma nova queima, sendo assim com a necessidade ou não do decalque a caneca esta pronta para a embalagem e venda.

- ¹ Filtro prensa: equipamento retilíneo com cerca de quatro metros de comprimento que retira a água da massa. Nela existem placas de metal com partes ocas entre essas placas são colocadas panos especias chamadas de camisas. A massa é forçada por um cilíndo. Ao passar pelas camisas a parte solida fica retida e no final da maquina, a água sai limpa , sem nenhum resíduo, a parte solida é armazenada e levada as marombas.

- ² Maromba: equipamento que possui um eixo em espiral em seu interior ( da mesma maneira que os moedores de carne tradicionais). Em um funil a massa é colocada no final da espiral, existem um ou mais dutos onde a massa é forçada a passar formando assim tarugos.

- ³ Roller’s: equipamento que possui vários moldes de gesso(com o desenho externo da caneca). Esses moldes estão dispostos em uma mesa , todas elas em sua extremidade. Com o tarugo cortado elas são colocadas dentro do molde, então um cabeçote com o formato desce e encaixa, forçando a massa para as laterais (contra a parede do molde) dando o formato a caneca, a mesa gira o molde ,metade desta mesa é coberta por um secador que faz a pré secagem a uma temperatura que gira entre 120 a 200 graus que faz a caneca perder a umidade e desgrudar da parede de gesso , pois como a massa e pressionada e acaba grudando nas laterais. Então se retira e esponja a peça.

- 4 Tampografia: equipamento que imprime desenhos nas pecas, tem o funcionamento parecido com a de um carimbo, porem utiliza bolões de silicones que são pressionados contra as pecas.

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Figura 1. Fluxograma Industrial Oxford porcelanas finas

Autor: Bruno bertotti.

Este fluxograma foi desenvolvido para demonstração do processo de fabricação da indústria cerâmica, desenvolvido da direita para a esquerda, podemos visualizar claramente onde o processo se inicia e também onde se acaba. Este modelo de fabricação foi retirado da indústria Oxford porcelanas finas mas é facilmente adaptado a qualquer indústria de fabricação cerâmica do país.

Para identificarmos onde se encontra o local de nossa aplicação, e onde foi encontrado o problema, grifamos o balão com a cor azul para ficar bem identificado o quanto tempo demora chegar até o local escolhido.

A empresa em questão preza muito pela qualidade do produto, pelo tempo da demanda e pelo ser humano, por este motivo é uma das maiores distribuidoras de porcelana nacional.

Sumário Anexos

FIGURA (1): Fluxograma Indústria 5

FIGURA (2): Fluxograma processo 19

FIGURA (3): Fluxograma processo elétrico 19

FIGURA (4): Matriz morfológica mecânica 20

FIGURA (5): Matriz morfológica comando 21

FIGURA (6): atuador rotativo 42

FIGURA(7): cilindro sem haste 44

FIGURA (8):Estrutura movimento principal 46

FIGURA (9): Layout painel elétrico 51

FIGURA (10) : esquema elétrico potencia 59

FIGURA (11) : esquema elétrico CLP 60

FIGURA (12) : esquema elétrico entradas CLP 60

FIGURA (13) : esquema elétrico entradas CLP 61

FIGURA (14) : esquema elétrico entradas CLP 61

FIGURA (15) : esquema elétrico saídas CLP 62

FIGURA (16) : esquema elétrico saídas CLP 62

FIGURA (17) : Fluxograma de funcionamento da máquina 63

FIGURA (18) : Layout painel pneumático 64

FIGURA (19) : Fluxograma da integração Elétrica e pneumática 70

FIGURA (20) : Garra 76

FIGURA (21) : Protótipo 76

FIGURA

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