Medição de Vazão
Por: Jose.Nascimento • 4/4/2018 • 1.930 Palavras (8 Páginas) • 273 Visualizações
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O Reuso das Águas de Esgoto
A reportagem do fantástico diz que os especialistas acham que a solução para a crise hídrica seja o reuso das águas dos tubos de esgotos, eles informam no noticiário que as águas que correm debaixo das terras resolveriam o grande problema do abastecimento, esse reuso ajudaria milhares de pessoas, muitos achariam estranho, mais essa água irá ser tratada para assim se tornar água potável.
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Figura 2: Água de Esgoto.
Fonte: G1 - Reportagem Fantástico
As águas das chuvas não vão ser suficiente para encher os grandes rios, por isso os especialistas deram a sugestão de reutiliza-la.
No Rio de Janeiro nas cidades metropolitanas mais de 9 milhões de pessoas recebem água tratada do Rio Grandu, a cor da água parece bem suja e poluída mais ela passa por um estação de tratamento, mais devido a algumas empresas que utilizam mais de mil litros de água e como elas estão muito perto do mar isso faz com que a água se misture, ficando assim salgada devido a vazão do rio ficar baixa, para evitar esse tipo de acontecimento é necessário que seja liberado mais águas das represas aumentando assim a correnteza e empurrando a água do mar, a solução para que isso não aconteça é as empresas utilizar águas de outro lugar como por exemplo da CEDAE – Companhia de águas e esgoto do estado do Rio de Janeiro, essa empresa é responsável em fornecer água para a população, passaria a vender água de reuso, calculando que a água que hoje e usada para lutar contra o mar abasteceria cerca de 3,5 milhões de pessoas.
Existem muitas cidades no mundo que já reusam a água por exemplo Las Vegas que está localizada no meio de deserto tem água abundancia, temos cidades próximas como Búzios, Região dos Lagos, Rio de Janeiro que fazem o tratamento de água do esgoto, essa água passa por filtros entre outros sistemas que tiram todas suas impurezas e depois passa por um tanque de filtragem biológica.
Este local e ideal para bactérias fazendo assim que elas comam o restos das sujeiras e passem por um processo de aeração, após esse processo a água sai em torneiras sem estar suja ou com cheio ruim, está água ainda não tem em condições de consumo, ela percorre vários quilômetro antes de chegar nas industrias, se está água pode abastecer empresas porque não as nossas torneiras para consumo diz o professor Ivanildo ele propõe que isso aconteça daqui algum tempo.
Se o rio de esgoto se transforma-se em água potável despoluiria os rios de São Paulo e seria suficiente para abastecer mais de 5 milhões de pessoas.
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Figura 3: ETA Grandu.
Fonte: Aquafluxus
O Impacto Econômico da Crise da Água
A capacidade do Sistema Cantareira, reservatório que atende 9,8 milhões de paulistas e 8,4 milhões só na capital, chegou a apenas um dígito pela primeira vez na história 9,2% segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Um ano atrás na mesma data, cerca de 60% do volume do sistema estava disponível.
Para evitar a falta de água, a Sabesp iniciou em março, obras que permitem a captação do chamado volume morto, porção de água que fica no fundo do reservatório abaixo dos tubos que tiram a água e enviam para as estações de tratamento.
Dezessete bombas de captação foram instaladas em março, a um custo de 80 milhões de reais e a partir de 15 de maio segundo a Sabesp, 200 dos 400 bilhões de litros que compõem o volume morto estarão disponíveis para uso.
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Figura 4: Represa Jaguari em Bragança Paulista, que faz parte do
Sistema Cantareira.
Fonte: Mariana Pekin/VEJA
A expectativa é que a água do volume morto garanta o abastecimento das regiões de São Paulo que dependem do Cantareira até outubro, quando inicia a estação de chuvas e o nível do reservatório começa a subir. Para o plano dar certo é preciso que o próximo verão seja diferente do último.
Enquanto a média histórica de chuvas sobre o Sistema Cantareira é de 226,8 milímetros em dezembro, 259,9 em janeiro e 202,6 em fevereiro, em 2014 os valores registrados foram de 62,9 milímetros, 87,8 e 73,0, respectivamente.
A queda abrupta, segundo Alexandre Nascimento meteorologista da Climatempo, ocorreu devido a uma massa de ar seco na região durante o verão, que impediu a chegada de frentes frias vindas da América do Sul. "A previsão para a virada de 2014 para 2015 é de chuvas dentro da média. Se isso se concretizar, a situação do Sistema Cantareira deve se estabilizar novamente em 2016", afirma.
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Figura 5: Companhia do saneamento básico do estado de São Paulo.
Fonte: Sabesp
A falta de energia e de água pode agravar o quadro recessivo da economia brasileira esperado para este ano.
A queda no Produto Interno Bruto (PIB) projetada por economistas inicialmente em 0,5% para 2015 pode chegar a 1,8%, só por causa de um racionamento de energia, segundo a consultoria Tendências. Já a equipe de economistas do banco Credit Suisse considera um recuo de até 1,5% no PIB com o problema energético. Se for levado em conta também um corte no abastecimento de água, o recuo será ainda maior, podendo chegar a 2%, afirma Alessandra Ribeiro, sócia da Tendências.
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Figura 6: Crise energética deve reduzir projeção do PIB para 2015
Fonte: Reinaldo Canato/VEJA
O impacto de um racionamento de água na atividade é um cenário novo para traçar projeções, pois não se sabe quanto as empresas do setor de serviços, que responde por 67% do PIB, consomem de água, observa Alessandra. Na indústria, existem alguns parâmetros.
Para fabricar um carro e uma calça jeans, por exemplo, são gastos 400.000 litros e 17.200 litros de água, respectivamente. Nas últimas semanas, a situação do abastecimento de água complicou para as indústrias de São Paulo, Rio Janeiro e de Minas Gerais.
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