A ELETRIZAÇÃO

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fita adesiva.

- lâmpada fluorescente.

Com tiras de papel alumínio fixadas na esfera metálica do gerador de Van de Graaff, o mesmo é ligado e logo tendo sua velocidade ajustada. Observa-se que as fitas se afastam da esfera metálica do gerador. Como sabe-se, os condutores concentram suas cargas na superfície, então conclui-se que ao ser posto em funcionamento o gerador cria um campo elétrico que irá carregar as fitas com mesma polaridade, colocando em prática a teoria que cargas iguais se repelem.

Após esse primeiro experimento, foi aproximado da esfera metálica uma lâmpada fluorescente. A carga acumulada na esfera é transferida para a lâmpada, que dá indícios de luz, porém a potência do gerador aqui utilizado não é capaz de manter a lâmpada acesa, devido ao fato de não manter uma corrente contínua.

3.2. Poder das pontas

Os materiais utilizados para desenvolver este experimento descrito abaixo foi utilizado o seguinte elemento:

- torniquete.

Para este experimento foi acoplado na extremidade do gerador um torniquete como o apresentado na figura 2.

Figura 2: Torniquete utilizado no experimento

Após a acoplagem do torniquete ao gerador, observou-se que quando posto em funcionamento o torniquete começou a girar no momento em que começou a receber a carga criada pelo gerador de van de Graaff.

3.3. Linhas de Força em um campo elétrico

Para entendermos como funcionam as linhas de força em relação ao campo elétrico, foi realizado o seguinte experimento descrito abaixo, com os respectivos materiais necessários:

- eletrodos de várias formas;

- cuba de vidro;

- óleo mineral;

- semente de grama;

- fixadores de eletrodos;

- 2 cabos de ligações.

O presente experimento visa demonstrar as linhas de forças formadas pelo campo elétrico. Para chegarmos aos resultados esperados, utilizamos a cuba de vidro contendo sementes de grama banhadas a uma camada de aproximadamente 3 mm de óleo mineral. O experimento foi dividido em duas partes.

3.3.1. Montagem eletrodos/cuba

A primeira parte do experimento fundamentou-se na montagem dos eletrodos fixados junto à cuba. O gerador foi posto em funcionamento, e pode-se observar a formação das linhas de força. As sementes de grama se orientam na direção do campo elétrico. Abaixo a figura 3 ilustra como ficou o experimento.

Figura 3: Montagem dos eletrodos na cuba

3.3.2. Linhas de Força

Na segunda parte do experimento foi montado novamente um eletrodo, agora em forma circular. Pode-se observar que as sementes de grama se orientaram na direção do campo elétrico de forma diferente de como ocorreu na imagem da esquerda, mas mostrando o mesmo efeito.

Logo em seguida foi acrescentado um anel circular no interior do arco, onde as sementes de grama presentes dentro do círculo não tiverem nenhuma alteração observada enquanto o experimento decorria, mostrando um efeito de blindagem eletroestática. Abaixo a figura 4 ilustra o novo experimento.

Figura 4: Blindagem eletroestática

3.4. Eletroscópio

Para a realização do experimento eletroscópio foi necessário o uso de:

- pêndulo feito com papel alumínio (eletroscópio);

- canudo eletrizado por atrito.

Neste experimento começamos por eletrizar por atrito um canudo de plástico (caneta) com uma folha de papel ou cabelo. Após isso aproximamos o canudo a bolinha do pêndulo e observamos quaisquer reações. Observado isso, dando seguimento ao roteiro estipulado, encostamos o canudo na esfera do pêndulo e constatamos que houve atração por breves segundos. A figura 5 ilustra um pêndulo.

Figura 5: Ilustração do pêndulo

3.5. Processos de Eletrização

Neste processo, demos continuidade ao experimento de eletrização por atrito e prosseguimos com a seguinte tarefa que necessitava dos materiais descritos abaixo:

- água da torneira;

- caneta de plástico ou régua;

- fragmentos de papel;

- canudos;

- papel

-toalha.

O experimento que finalizou o presente relatório, consistiu em eletrizar novamente o canudo (caneta) por atrito e prosseguir com as orientações do roteiro. Primeiramente foi aproximado o canudo eletrizado a pequenos pedaços de papel, e observada as reações consequentes.

Seguindo para a segunda parte do experimento, o canudo ainda eletrizado, foi posto em contato com um filete de agua muito fino e novamente observada as reações, que posteriormente serão discutidas.

Para finalizar o experimento, foi testado encostar o canudo em uma parede. Logo que foi solto o canudo caiu. Eletrizado o mesmo canudo, novamente posto em contato com a parede, percebe-se que há atração, e o canudo se mantém por mais alguns segundos junto a parede. Esse fator pode ser atribuído a uma eletrização por indução, que justifica a presença do canudo carregado separar as cargas da parede inicialmente neutra, ocorrendo a atração entre os corpos.

Figura 6: Experimento eletrização por atrito

4. Análise dos Resultados

No experimento 1 foi possível perceber que as tiras de alumínio se afastavam da esfera do equipamento, isso devido ao campo elétrico