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Portifólio Fobia

Por:   •  7/3/2018  •  1.305 Palavras (6 Páginas)  •  250 Visualizações

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Outro aspecto fundamento é muito importante, é os BENSODIAZEPÍNICOS, os benzodiazepínicos constituem um grande grupo de drogas, de modo que, os primeiros representantes foram o Clordiazepóxido, Diazepan. Deste modo todos os BDZ possuem efeitos sedativos, ansiolíticos e hipnoticos, são ainda relaxantes musculares, anticonvulsivantes. Importante ressaltar que os BDZ não devem ser utilizados em pessoas com hipersensibilidade a essa droga, ou então pessoas que apresentem físicos como glaucoma de ângulo.

Os BDZ, apresentam efeitos semelhantes, desta forma leva-se em conta diversos pârametros como o usi anterior de forma crônica. Um dos pârametros no uso clinico é a meia vida de eliminação que pode ser curta, intermediaria. A meia vida tem relação com o tempo de duração do efeito clínico. Vejamos agora uma tabela de Benzodiazepínicos mais comuns: meia vida e doses médias diárias.

Droga

Meia-Vida

Adulto

Idoso

Alprazolan

10-14

1,5-10

0,25-3

Bromazepan

8-19

1,5-15

0,75-7,5

Clordiazepóxido

7-28

25-100

5-50

Clonazepam

18-56

1-8

0,5-6

Diazepan

20-90

1-16

0,5-6

Flurazepa,

15-30

15

Fonte: (Stahl, 1997, ballenger, 1998)

Os benzodiazepínicos potencializam o efeito inibitorio do ácido y-amimobutirico (GABA) que é o principal neurotransmissor inibitorio do SNC, desta forma todos os agentes agem provocando a abertura dos canais cloro, a entrada do cloro para dentro da celular nervosa, e uma diminuição da excitabilidde nervosa, é portsnto uma ação indireta e é limitada pela quantidade de GABA disponivel.

Os efeitos colaterais são sempre comuns, como por exemplo, tonturas, cefaleia, náisea, fadiga, inquietude, sudorese geralmente leve.

- Conclusão

Desta forma concluímos que, quando a pessoa percebe que sua vida esta ficando limitada, e a dificuldade esta interferindo nas outras áreas de sua vida, são necessárias buscar tratamento. Todavia, nem sempre são todos os casos que requerem tratamento, neste caso dependera do diagnostico realizado, embora também as causas de muitas fobias ainda sejam desconhecidas. Como foram relatados em epigrafe, fortes indícios de que a fobia de muitas pessoas estar relacionada ao histórico familiar, levado a crer que fatores genéticos possam representar um papel importante na origem do medo persistente e irracional.

Apesar ainda das causas em suas maiorias não estarem totalmente esclarecidas, os médicos e psiquiatras acreditam que uma seria de fatores são desenvolvidas por vários fatores, como, idade, família, temperamento, evento traumático. Os sinais e sintomas dependem muito do tipo de fobia, no entanto, independentemente do tipo, as características são notadas em todos os indivíduos que apresentam fobia. Qualquer medico poderá diagnosticar uma fobia, mas, todavia, os médicos, mas familiarizados com o caso são:

- Psiquiatra.

- Neurologista.

- Clinico geral.

- Pediatra.

Após o diagnóstico, vem o tratamento que tem por objetivo reduzir a ansiedade e o medo provocado por motivos ilógicos.

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABLA, Dalmara Marques. Experiência de Saber - Escola Letra Freudiana - Reflexões sobre o objeto no medo e na fobia. Ed. 7 Letras, 2009.

ALMEIDA, Renato. História da Música Brasileira. Texas. Ed. Briguiet & Company, 1926. CLASSIFICAÇÃO DE TRANSTORNOS MENTAIS E DE COMPORTAMENTO DA CID-10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas – Coord. Organiz. Mund. da Saúde; trad. Dorgival Caetano. Porto Alegre: Artmed, 1993.

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000.

DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: 1300-1800. 3ª rein. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

LOPES, Maria Graciete Carramate. PAULINO, Roseli A. Fígaro. Discurso e Formação de Valores nas Canções de Ninar e de Roda. Revista Iniciacom – Vol. 2 No 1. 2010.

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VANIER, Alain. Temos medo de quê? Revista Ágora. Rio de Janeiro. v. IX n 2 jul/dez 2006.

VIDAL, Eduardo A. Escola Letra Freudiana-

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