Criança de 6 a 12 anos

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Operações concretas- A capacidade da criança de estabelecer relações que permitam a coordenação de pontos de vista diferentes.Esses pontos de vista podem referir-se a pessoas diferentes ou á própria criança, que"vê" um objeto ou situação com aspecto diferente e até conflitante. Ela consegue condenar esses pontos de vista e integrá-los de modo lógico e coerente.

No plano afetivo isso significa que ela será capaz de cooperar com os outros, de trabalhar em grupo e ao mesmo tempo, de ter autonomia pessoal. No plano intelectual o que possibilitará isso é o surgimento de uma capacidade mental de criança:as operações. Ela consegue realizar uma ação física ou mental dirigida para um fim (objetivo) e vertê-la para o seu inicio.

Moral-segundo estagio 7 ou 8 anos a 10 ou 11 anos, correspondendo ao estagio operatório concreto é caracterizado por crescente flexibilidade. Á medida que as crianças interagem com mais pessoas e entram em contato com uma variedade mais ampla de pontos de vista, elas começam a descartar a idéia que há um único padrão de certo e errado e desenvolvem seu próprio senso de justiça baseado no tratamento justo ou igual para todos.Visto que elas conseguem considerar mais de um aspecto de uma situação, podem fazer julgamentos morais mais sutis... (Piaget concluiu que os julgamentos morais e imaturos se concentram apenas no grau de transgressão; julgamentos mais maduros consideram a intenção.)

Comunicação- As crianças maiores normalmente dão uma visão preliminar com informações introdutórias sobre o contexto e os personagens, indicando também, claramente, mudanças de tempo e lugar ao longo do relato. Constroem episodio mais complexos do que as crianças menores, com menos detalhes desnecessários. concentram-se mais nos motivos e nos pensamentos dos personagens e pensam como resolver os problemas da trama.

Social -a crescente capacidade das crianças em idade escolar de compreender os outros mudam os seus relacionamentos sociais em aspectos importantes.As crianças continuam apegadas aos pais, porem estão se tornando mais independentes. Os relacionamentos com os amigos se tornam mais estáveis, e muitos resultam em amizades de longo prazo. Na verdade, a qualidade dos relacionamentos de amizades da crianças de 6 a 12anos moldam seu futuro em muitos aspectos importantes.

TEORICA E PRATICA

A mãe deixou a criança na porta da academia e saiu. Aos 10 anos a com 1,40m e 50 k aproximadamente. ("Ao chegar na academia a criança sorriu pra quem estava na recepção.Não conversou muito apenas prestava atenção no que estava sendo passado.Ao subir na esteira abaixou a cabeça e se manteve com a cabeça abaixada por uns 5 min. .. Realizou o exercício pedidos de maneira lenta, quando terminou se manteve olhando pro espelho.Parou a esteira amarrou o sapato do pé esquerdo,olhou pro espelho e voltou a andar na esteira.")

"O crescimento físico,assim como o desenvolvimento psicológico é relativamente uniforme nesse período.[...] Aos 10 anos, atinge a média de 30k e mede cerca de 1,35m.No plano afetivo isso significa que ela será capaz de cooperar com os outros, de trabalhar em grupo e ao mesmo tempo, de ter autonomia pessoal. No plano intelectual o que possibilitará isso é o surgimento de uma capacidade mental de criança:as operações. Ela consegue realizar uma ação física ou mental dirigida para um fim (objetivo) e revertê-la para o seu inicio. A crescente capacidade das crianças em idade escolar de compreender os outros mudam os seus relacionamentos sociais em aspectos importantes.As crianças continuam apegadas aos pais, porem estão se tornando mais independentes."

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CONCLUSÃO

Essa atividade foi uma experiência prazerosa e acrescentou muito conhecimento. Nota-se a importância de ter um bom profissional da área de psicologia para acompanhar e orientar professores que lidam com crianças muito vulneráveis social, física e principalmente psicologicamente, a proporcionar as crianças momentos e condições para a sua formação pessoal, física, psíquica e emocional.É possível aliar a teoria a pratica, é uma importante fase de crescimento para a criança, que precisa agir, interagir e transformar o mundo.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANA MERCES BAHIA BOCK- Psicologias

DENISE BOYD HELLEN BEE-A Criança em crescimento

DIANE E. PAPALIA. RUTH DUSKIN FELDMAN Desenvolvimento Humano Artmed 12 edição

MARIA CRISTINA GRIFFA- Chaves para a Psicologia do Desenvolvimento-Tomo1