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Métodos e Técnicas de Avaliação

Por:   •  16/4/2018  •  3.766 Palavras (16 Páginas)  •  273 Visualizações

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3.5 formulário de coleta de dados

3.6 cópia do documento de envio do projeto ao comitê de ética

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- INFORMAÇÕES GERAIS

Os alunos atuantes nesse projeto, são estudantes do 4º semestre do Curso de Bacharelado em Fisioterapia, da Faculdade Social da Bahia.

Segue abaixo os dados gerais individuais dos pesquisadores:

Aila Mascarenhas Oliveira

Avenida Oceânica, 2353-B – Ondina - Salvador –Bahia – Brasil - CEP- 40.170-010 -

Tel: (55-71) 3331-3386 - Email: aila_oliveira89@hotmail.com

Carla Taís Francisco Guermandi

Rua Barão de Loreto, nº152 - Graça - Salvador - Bahia - Brasil - CEP: 40.150-270 - Tel: (55-71) 3245-4449 - Email: carlaguermandi@hotmail.com

Cristiane Medeiros Pinheiro Mattos

Rua Theodomiro Baptista, nº 343- Rio Vermelho - Bahia- Brasil- CEP:41.940-320- TEL: (55-71) 82434486 - Email:tianemattos@hotmail.com

Kelly Aparecida Borges Spinola

Rua da Paz, nº 238 - Graça - Salvador - Bahia - Brasil - CEP: 40.150-140 - Tel:(55-71) 3015-5999 - Email: kellyborges_192@hotmail.com

Rafael Luiz Jesus de Moraes

Rua Helvercio Carneiro Ribeiro n°254h - Ondina - Salvador - Bahia - Brasil - CEP: 40.170-060 - Tel: (55-71) 3245-2142 - Email: rm.fisioterapia@hotmail.com

Roseane Araújo dos SantosJardim Pouso Alegre Qd:37 Lt:32 – Itinga - Lauro de Freitas – Salvador - Bahia – Brasil - CEP: 42.700-000 - Tel: (55-71) 92278497 – Email: anyyna1@hotmail.com

Talita Ferraz Carvalho

Rua Nossa Senhora do Resgate, nº 12 - Cabula – Salvador - Bahia - Brasil - CEP: 40.150-050 - Tel: (71) 3257-3150 - E-mail: talitaferrazc@hotmail.com

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- PROJETO DE PESQUISA

- RAZÕES E OBJETIVOS DA PESQUISA

- INTRODUÇÃO

A hipertensão arterial sistólica (HAS) consiste em uma condição clínica onde a pressão sanguínea do indivíduo encontra-se elevada (pressão diastólica maior do que 90 mmHg ou a pressão sistólica superior a 140 mmHg). Trata-se de uma doença crônica, multifatorial que possui determinantes genéticos e ambientais. Por não possuir cura, esta condição implica em ser controlada e beneficiada com a ingestão de medicamentos e hábitos de vida saudáveis respectivamente. Os mecanismos múltiplos da hipertensão constituem alterações da regulação normal da pressão arterial. Ela ocorre fundamentalmente quando essa alteração atinge o débito cardíaco e a resistência periférica total. (ROBBINS, 2000).

De acordo com o III Consenso Brasileiro de Hipertensão de Campos do Jordão (1998) a HAS é mais do que uma simples elevação dos níveis da pressão sanguínea. Consiste em um problema de saúde pública no Brasil devido ao seu alto índice de morbidade apresentado nos últimos anos. Segundo estatísticas, a HAS tem a capacidade de levar ao óbito cerca de 40% dos acometidos, apresentando altos índices de morbi-mortalidade pelo acometimento de órgãos tão importantes como cérebro, rins, coração e vasos sangüíneos.

O número de internações de mulheres com hipertensão arterial na cidade do Salvador, no período de janeiro de 2008 a agosto de 2009, corresponde a 676, cujo índice que é preocupante, pois a HAS trás consigo o aumento do risco de morte prematura e de morte súbita, afetando diretamente a qualidade de vida destes indivíduos (Datasus, 2009).

São diversos os fatores que influenciam a ocorrência de hipertensão, e de acordo com Castro (2005), podemos destacar: fatores hereditários, fumo, obesidade, consumo de sal, excesso de consumo de álcool, uso continuo de pílulas anticoncepcionais, nervosismo, ansiedade, stress, sedentarismo, uso de anticoncepcionais, raça negra e idade. Na hipertensão, tanto os fatores de risco como as possíveis conseqüências são diversas e indispensáveis ao conhecimento daqueles que estão expostos a essa enfermidade. É importante que todos os fatores de risco que levam essas pessoas à condição de hipertensas sejam seriamente considerados, pois os mesmos farão parte da conscientização e da adesão a um novo estilo de vida, como forma de “tratamento”.

Nesse estudo delimitaremos a influência da obesidade em mulheres hipertensas com o intuito de chamar a atenção da Comunidade a ser estudada para um dos principais fatores de risco à ocorrência de hipertensão. O estudo surgiu a partir de análises embasadas em estudos anteriores, onde os mesmos evidenciaram um alto índice de mulheres obesas no Brasil.

Um dos estudos realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2003) afirma que em um universo de 95,5 milhões de pessoas de 20 anos ou mais de idade, 38,8 milhões (40,6%) apresentam excesso de peso, das quais 10,5 milhões são consideradas obesas. Em 2003, o excesso de peso afetava 41,1% dos homens e 40% das mulheres, sendo que obesidade afetava 8,9% dos homens e 13,1% das mulheres adultas do Brasil. O excesso de peso e a obesidade entre as mulheres cresceram 50% de 1974 a 1989 e mantiveram-se estáveis entre 1989 e 2003. E no período de 2006, o Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos do Estado da Bahia registrou o índice de 2.247 totalizando, por sua vez, a quantidade de mulheres hipertensas identificadas com sobrepeso.

Ainda vale ressaltar a relação da hipertensão e obesidade com o sexo, já que entre as mulheres a prevalência de tais patologias apresenta-se de forma mais acentuada. Estudo realizado no Ambulatório de Obesidade e Doenças Metabólicas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, onde foram estudados 474 indivíduos com IMC igual ou superior a 30 kg/m², observou que 86,9% era do sexo feminino e 13,1% do sexo masculino, a incidência de hipertensão para as mulheres foi 54,9%. Este estudo está de acordo com outros realizados, onde confirmam que as mulheres obesas apresentam prevalência maior de HAS quando comparada

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