O Ponto de Fusão e Ponto de Ebulição
Por: YdecRupolo • 21/12/2018 • 1.298 Palavras (6 Páginas) • 430 Visualizações
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Observou se bem anotou se o que ocorreu.
Procedimento 2
1. Assoprou se o balão enchendo-o parcialmente e depois deixou se o ar sair.
2. Repetiu se 3 vezes para flexibilizar as paredes de balão (A).
3. Deixou se sair boa parte do ar isolando apenas uma pequena parte formando um pequeno balão que coube dentro da seringa (B).
4. Amarrou se um barbante isolando a parte cheia de ar, balãozinho, e cortou se as sobras da borracha (C).
5. Retirou se o êmbolo da seringa e colocou se o balãozinho dentro da seringa, de maneira que ele coubesse com folga dentro da seringa (D).
6. Tampou se a extremidade da seringa com o dedo e empurrou se o êmbolo da seringa pressionando o ar dentro da seringa (E).
7. Ainda com o dedo vedando a saída de ar na seringa, puxou se o embolo para fora diminuindo a pressão no interior da seringa (F).
2. Explique o resultado de cada experimento realizado.
Procedimento 1
Os parâmetros envolvidos quando se estuda os gases é a temperatura, pressão, volume e massa pela equação de Clapeyron (PV= n.R.T). A massa de gás, ou seja, número de mols de gás na lata varia, mas para gerar movimento.
Quando a lata está sendo aquecida está trabalhando com a temperatura e a pressão que, consequentemente, aumentará até começar sair um vapor. Isso significa que quando a água da lata atingir o ponto de ebulição ela começa a mudar de estado.
O gás tem uma movimentação grande entre as moléculas, por isso pressiona as paredes da lata. Há uma pressão interna e em volta da lata que é a pressão do ar, pois o ar tem presença de gases e cada uma exerce uma pressão de acordo com a pressão parcial da lei de Dalton
Quando a lata é virada no Becker com água com temperatura de 100º C o vapor entra em contato com a água fria, acontece um choque térmico. A pressão maior que tem dentro da lata quando entra em contato com a água fria e ela sai do estado gasoso para estado o líquido, rapidamente é criado dentro da água vaco e como a pressão atmosférica é maior a lata amassa.
Procedimento 2
Ao tamparmos a ponta da seringa, estamos confinando certa quantidade de ar que rodeia o balão e exerce pressão sobre ele. O ar no interior do balão também exerce pressão, quando o volume do balão para de variar podemos admitir que as pressões se equilibraram. Ao puxarmos lentamente o êmbolo, aumenta se o volume do gás contido na seringa sem variar a temperatura. Como previsto na Lei de Boyle, a pressão que esse gás exerce diminui. Com isso, a pressão no interior do balão torna se momentaneamente maior que aquela em sua parte externa e o volume do balão aumenta. Já quando empurramos o embolo, a situação se inverte. Diminui o volume do ar contido na seringa sem variar sua temperatura. Como pressão e volume são inversamente proporcionais, a pressão dentro da seringa aumenta. Assim, a pressão externa sobre o balão torna se momentaneamente maior que a interna e este diminui de volume.
3. Faça a correlação de cada experimento e a Lei dos Gases estudada
As transformações gasosas sempre ocorrem com uma das variáveis de estado dos gases mantida constante, enquanto as demais sofrem variação.
Um gás sofre uma transformação isotérmica quando há a variação da sua pressão e do seu volume, com a temperatura sendo mantida constante. Nesse caso, surgiu a Lei de Boyle, que diz que a pressão e o volume de um gás são inversamente proporcionais.
A equação desenvolvida por Clapeyron relaciona as três variáveis de estado (pressão, volume e temperatura) com a quantidade de partículas (número de mols) que compõe um gás. Portanto, pode-se notar que a razão da pressão pela temperatura é diretamente proporcional à densidade do gás.
É importante também salientar que o número de moléculas influencia na pressão exercida pelo gás, ou seja, a pressão também depende diretamente da massa do gás.
4. Apresente a referência bibliográfica utilizada na confecção do relatório.
Jordan, I. Físico-Química. Tradução da 4ºedição americana. Volume 1. Editora Edgard Blucher Ltda.
Atkins, P; Paula, J. Físico-Química. Volume1.
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