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Farmacoepidemiologia

Por:   •  27/2/2018  •  1.838 Palavras (8 Páginas)  •  272 Visualizações

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Agência Financiadora do Autor do Trabalho: Dados não disponíveis

Área de Conhecimento: SAÚDE PÚBLICA

Áreas Afins: SAÚDE PÚBLICA

Linha de Pesquisa: Vigilância em Saúde

Descrição Linha de Pesquisa: [pic 2]Descrição completa da linha de pesquisa

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Orientador: LEONARDO REGIS LEIRA PEREIRA

Banca Examinadora: LEONARDO REGIS LEIRA PEREIRA, LAERCIO JOEL FRANCO, JULIETA MIEKO UETA, HARNOLDO COLARES COELHO, RICARDO RADIGHIERI RASCADO

Palavras-chave: Criança, uso não licenciado, farmacoepidemiologia

Resumo: Aproximadamente apenas um terço dos medicamentos utilizados em crianças tem sido estudado de forma adequada e apresentam informações sobre eficácia e segurança do produto. Este fato se deve a dificuldade de realização de ensaios clínicos na população pediátrica tornando-a mais propensa a erros de medicação, predominantemente devido à necessidade de prescrições de apresentações farmacêuticas não aprovadas e não indicadas para uso pela indústria e agência de fiscalização sanitária. Dessa forma, uma ferramenta importante que pode ser utilizada para análise do uso de medicamentos nesta população compreende os estudos da utilização de medicamentos. O presente estudo analisou as prescrições medicamentosas realizadas para crianças hospitalizadas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, com a finalidade de estabelecer o perfil de utilização de medicamentos de acordo com os critérios de aprovação e indicação da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e da Food and Drugs Administration (FDA). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do respectivo hospital, e classificado como transversal, retrospectivo e observacional. Através do banco de dados informatizado, foram analisadas todas as prescrições medicamentosas a crianças menores de 12 anos no período compreendido entre 01/08/2008 a 31/07/2009. A população pediátrica foi dividida em subgrupos de acordo com os parâmetros fisiológicos do desenvolvimento estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde. As apresentações farmacêuticas foram classificadas de acordo com o primeiro nível do sistema Anatomical Therapeutic Chemistry e, por conseguinte, foi realizada a classificação de uso das mesmas em: licenciado, não licenciado – registro, indicado, não indicado, não licenciado – dispersão e licenciado/indicado de acordo com a ANVISA e FDA. Durante o período analisado, foram identificados 6948 pacientes, 56,7% do sexo masculino, média de idade 3,1 (±3,5) anos, média de internação 17,5 (±29,8) dias, 1120 causas de internação e 79 unidades de atendimento. A causa de internação mais prevalente esteve relacionada ao nascimento no hospital, sendo dessa forma, o centro obstétrico a unidade mais requisitada para hospitalização. Das 617 apresentações farmacêuticas identificadas, 17,6% foram referentes aos agentes infecciosos de uso sistêmico. A média de apresentações farmacêuticas por paciente foi de 6,1. Em relação ao uso não licenciado – registro 1,1% e 14,9% das apresentações farmacêuticas assim foram classificadas de acordo com a análise da ANVISA e FDA, respectivamente. O uso não indicado esteve presente em 36,5% e 37,3% de acordo com a ANVISA e FDA, respectivamente. Dessa forma, este trabalho ressalta a necessidade em se estabelecer um consenso sobre a classificação de uso dos medicamentos na população pediátrica entre os países, além de enfatizar a necessidade de aumentar a realização ensaios clínicos nesta população, uma vez que houve um elevado número de apresentações farmacêuticas com informações de uso apenas na população adulta sendo utilizadas em crianças.

Agência Financiadora do Autor do Trabalho: FUND COORD DE APERFEICOAMENTO DE PESSOAL DE NIVEL SUP

Área de Conhecimento: FARMÁCIA

Áreas Afins: FARMÁCIA

Linha de Pesquisa: Controle de qualidade, avaliação de eficácia e utilização de medicamentos e cosméticos

Orientador: LEONARDO REGIS LEIRA PEREIRA

Banca Examinadora: OSVALDO DE FREITAS, LEONARDO REGIS LEIRA PEREIRA, HARNOLDO COLARES COELHO, RICARDO RADIGHIERI RASCADO, PATRICIA DE CARVALHO MASTROIANNI

Palavras-chave: Banco de dados, Efeitos adversos, Farmacoepidemiologia,

Resumo: Introdução. A varfarina tem sido considerada a principal terapêutica anticoagulante oral há aproximadamente 50 anos, estando entre os dez medicamentos mais envolvidos com reações adversas a medicamentos (RAM), apresenta estreita janela terapêutica e complexo regime posológico, exibe enorme variabilidade dose-resposta e elevado risco de interações medicamentosas (IM). Objetivo. Identificar e avaliar as IM e RAM relacionadas com a administração da varfarina. Casuística e Métodos. Trata-se de um estudo transversal. Os dados foram coletados retrospectivamente através do banco de dados informatizado do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo pertencente ao Sistema Único de Saúde. As prescrições de janeiro/2004 a dezembro/2010 dos pacientes que utilizaram varfarina foram analisadas, sendo os pacientes divididos em dois grupos: estudo (uso de vitamina K até 168 horas após prescrição de varfarina) e controle. Posteriormente, as prescrições medicamentosas que não continham varfarina foram excluídas da análise. As informações coletadas incluíram idade, gênero, raça, unidade de atendimento, diagnóstico clínico, doses e medicamentos, e exames laboratoriais. As IM com varfarina foram classificadas em risco A, B, C, D e X de acordo a base de dados da Lexi-Interact™ Online. Foi realizada análise descritiva e analítica (p

Agência Financiadora do Autor do Trabalho: AGENCIA FOMENTO/EMPREGADOR - OUTROS

Área de Conhecimento: FARMÁCIA

Áreas Afins: FARMÁCIA

Linha de Pesquisa: Controle de qualidade, avaliação de eficácia e utilização de medicamentos e cosméticos

Orientador: SOTERO SERRATE MENGUE

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