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A Cephalosporium Acremonium

Por:   •  15/10/2018  •  1.242 Palavras (5 Páginas)  •  455 Visualizações

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Alguns Medicamentos: Cefalexina, Ceflotina, Cefazolina.

2º geração

As Cefalosporinas dessa classe são mais ativas contra microrganismos gram-negativos do que as de 1º geração. Assim, podem ser mais resistentes a outros antibióticos, incluindo infecções causadas por Haemophillus influenzae e Klebsiella sp., E. coli e algumas cepas de Proteus. Como cada uma dessas drogas possui um diferente espectro antimicrobiano, devem ser realizados antibiogramas para cada droga, e não para todo o grupo, como pode ser feito com as drogas de primeira geração (ABRAMS, 2006).

Alguns Medicamentos: Cefuroxima, Cefoxitina, Cefaclor

3º geração

Ampliam ainda mais o espectro de atividade contra microrganismos gram-negativos. Além da atividade contra patógenos entéricos habituais, também são ativos contra diversas cepas resistentes aos outros resistentes aos outros antibióticos e ás cefalosporinas de primeira e segunda e geração. Assim, podem ser úteis em infecções causadas por cepas incomuns de microorganismos entéricos como Citrobacter. Outra diferença, é que elas penetram nas meninges inflamadas para atingit concentrações terapêuticas no LCE. Assim, podem ser úteis em infecções meníngeas causadas por patógenos comuns, incluindo. H. influenzae, Neisseria Meningitidise, Streptococos Pneumoniae.

Em geral, as cefalosporinas adquirem atividade contra gram-negativos e perdem contra gram-positivos a medida que vão de 1º para 3º geração. As drogas de segunda geração são mais ativas contra microrganismos gram-negativos, porque elas são mais resistentes ás enzimas beta-lactamase produzida por algumas bactérias para inativar cefalosporinas (ABRAMS, 2006).

Alguns Medicamentos: Cefotaxima, Ceftazidima, Cefitriaxona.

4º geração

Esse grupo possui o maior espectro de atividade antimicrobiana e maior estabilidade contra a degradação por enzimas beta-lactamase em comparação com as drogas de terceira geração. A cefepima é a primeira droga de 4º geração produzida. É ativa contra microrganismos gram-positivos e gram-negativos.

Em gram-positivas, é ativa contra estreptococos e estafilococos (excetos estafilococos meticilina-resistentes).

Em gram-negativas, sua atividade contra Enterobacteriacaee P. aeruginosa que adquiriram resistência aos agentes de 3º geração (ABRAMS, 2006).

Alguns Medicamentos: Cefalotina, Cefepime

INDICAÇÕES

As indicações incluem profilaxia cirúrgica e tratamento de infecções do trato respiratório, pele e tecidos moles, ossos e articulações, trato urinário, encéfalo e medula espinhal e corrente sanguínea (septicemia).

As infecções causadas por Neisseria gonorrhoeae, que já foram susceptíveis a penicilina, agora são tratados preferencialmente com uma cefalosporina de 3º geração com a cegtriaxona (ABRAMS, 2006).

CONTRA-INDICAÇÕES

Como as cefalosporinas são quimicamente semelhantes ás penicilinas, existe um risco de sensibilidade cruzada. Outra contra-indicação é alergia á ela (ABRAMS, 2006).

- OBJETIVOS

Objetivo geral

Descrever o benefício do fungo Cephalosporium acremonium ao homem.

Objetivos específicos

- Descrever o composto Cefalosporina

- Exemplificar os principais medicamentos criados através dele

- Descrever seu potencial de ação

- Descrever contra quais doenças é efetivo

- METODOLOGIA

Para a elaboração desta APS, utilizou-se unicamente de revisão bibliográfica, por meio de materiais online tais como artigos e estudos, e o livro Farmacoterapia Clínica, de Anne Collins Abrams.

- CONCLUSÃO

Conclui-se que o fungo Cephalosporium acremonium possui uma importância inestimável; a grande variabilidade de medicamentos que surgiram a partir do composto da cefalosporina é de uma importância para a população mundial. Pois, apesar de apresentar pouca atividade contra bactérias gram-positivas, se comparada á penicilina, pode ser utilizado em infecções causadas por ambas as bactérias.

- ANEXOS E APÊNDICES

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REFERÊNCIAS

ABRAMS, Anne Collins. Farmacoterapia Clínica. 7º edição, 2006. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, RJ.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Detecção e Identificação dos Fungos de Importância Médica. Disponível em Acesso em 30 Maio de 2017

BOLLELA, Valdes Roberto. Antibioticoterapia Penicilinas e Cefalosporinas. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Acesso em http://www.cremesp.org.br/pdfs/eventos/Penicilinas%20e%20Cefalosporinas.pdf Acesso em 03 Junho 2017

CLIMENI, Bruno Santi Orsi, et. al. CEFALOSPORINAS: SUA ORIGEM, USO E FUNÇÃO EM ANIMAIS DE GRANDE E PEQUENO PORTE. REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA. Disponível em http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/QQkDFkip5QEm0dv_2013-6-19-11-37-37.pdf> Acesso em 30 Maio

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