MORFOMETRIA DO BUDIÃO
Por: Lidieisa • 9/3/2018 • 7.818 Palavras (32 Páginas) • 291 Visualizações
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O Alex, Mondrian, e Victor pelos momentos de descontração e risadas. Obrigada.
Aos meus amigos da rural que são muitos (Kamila, Suzane, Rayzza, Andrey, Marcos, Leandro...) mais que de certa forma contribuíram para de certa forma para a conclusão deste trabalho. A todos os outros amigos que sempre confiaram em mim e que acreditaram e ainda acreditam e torcem muito por mim, quero falar obrigada pelo carinho e confiança.
As minhas duas grandes irmãs: Sandra Fonseca e Nayza Raposo que sempre estiveram do meu lado me ajudando, aconselhando e que nunca me deixaram sozinha, agradeço de coração a vocês.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. (A) Foto do S. frondosum em habitat natural em fase inicial de coloração (IP); (B) em habitat natural em fase terminal de coloração (TP). Fonte: www.fishbase.com (Brazil,
Fernando de Noronha Archipelago, by João Luiz Gasparini). .................................................
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Figura 2. Mapa do Litoral de Pernambuco e áreas das coletas do S. frondosum. ...................
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Figura 3. Medidas morfométricas registradas para o budião S. frondosum capturados no litoral de Pernambuco. Fonte: http://watlfish.com/species/scaridae/archives/2013/06/04/sparisoma-
frondosum/ ................................................................................................................................
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Figura 4. Foto de um exemplar de Sparisoma frondosum em laboratório na fase inicial (IP); CT = 28,9. ................................................................................................................................. 21
Figura 5. Figura ilustrativa de um Sparisoma frondosum (vista lateral) e seus marcos anatômicos referenciados que foram utilizados na pesquisa: (1) ponta do focinho; (2) início do focinho; (3) origem ou início da nadadeira dorsal; (4) base posterior da nadadeira dorsal; (5) base do primeiro raio da nadadeira caudal; (6) última escama da linha lateral e inicio da nadadeira caudal; (7) parte inferior do pedúnculo caudal alinhado ao marco nº 5; (8) base posterior da nadadeira anal; (9) base do primeiro espinho da nadadeira anal; (10) base da nadadeira pélvica; (11) base da nadadeira peitoral; (12) parte inferior da cabeça e inicio do
opérculo; (13) parte superior do olho; (14) parte inferior do olho. ..........................................
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Figura 6. Distribuições da frequência por localidade de captura dos indivíduos: Barra de Catuma (curral); Ponta de Pedra (curral); Pau Amarelo (covos); para o S. frondosum,
capturados no litoral de Pernambuco........................................................................................
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Figura 7. Relação peso-comprimento padrão do S. frondosum, capturados no litoral de
Pernambuco. .............................................................................................................................
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Figura 8. Estimativas das regressões lineares com relação ao comprimento padrão (CP), para o S. frondosum, capturados no litoral de Pernambuco. Todas as regressões foram
significativas (p-valor
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Figura 9. (A) Proporções da altura do corpo em relação ao comprimento padrão; (B) resíduos dos valores entre o comprimento padrão e altura do corpo, ambos para as amostras do
MZUSP e DIMAR a para o S. frondosum. (ANCOVA; t – valor = 12,90; p = 0,00). .............
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Figura 10. (C) Proporções do comprimento da cabeça em relação ao comprimento padrão;
(D) resíduos dos valores entre o comprimento padrão e comprimento da cabeça, ambos para as amostras do MZUSP e DIMAR para o S. frondosum. (ANCOVA; t – valor = 0,35; p = 0,72). ......................................................................................................................................... 28
Figura 11. (E) Proporções do comprimento da nadadeira peitoral em relação ao comprimento
padrão; (F) resíduos dos valores entre o comprimento padrão e comprimento da nadadeira
peitoral, ambos para as amostras do MZUSP e DIMAR para o S. frondosum. (ANCOVA; t –
valor = - 0,71; p = 0,94). 29
Figura 12. (G) Proporções do comprimento da nadadeira pélvica em relação ao comprimento
padrão; (H) resíduos dos valores entre o comprimento padrão e comprimento da nadadeira
pélvica, ambos para as amostras do MZUSP e DIMAR para o S. frondosum. (ANCOVA; t –
valor = 0,14; p = 0,88). 29
Figura 13. Gráfico das porcentagens dos autovalores das dez primeiras componentes
principais e suas proporções com relação à variação ocorrida. 30
Figura 14. Reconstrução das variações dos contornos dos três primeiros Componentes
Principais. A linha verde representa a média +2DP, a linha preta é a média, enquanto que a
linha vermelha é a média -2DP, do S. frondosum, capturados no litoral de Pernambuco. 31
Figura 15. Variação das médias dos contornos por classes de comprimento total para o S.
frondosum, capturados no litoral de Pernambuco. 31
Figura 16. Tipos de nadadeiras caudais homocercas: (1) homocerca emarginada; (2)
homocerca arredondada. Fonte: www.google.com 32
Figura
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