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COMUNICAÇÕES

Por:   •  21/4/2018  •  1.161 Palavras (5 Páginas)  •  243 Visualizações

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Se o pretendido é falar com clareza de modo a cativar o público, fale devagar e articulando cada sílaba.

Modulação

Quando falamos com ênfase, ajudamos o auditório a entender a mensagem. Mas se conseguirmos também uma boa variedade no volume, no ritmo e no tom da voz, nosso discurso será muito mais agradável. Além disso, revelar-se-á o que se sente a respeito do assunto.

A voz humana é um instrumento maravilhoso e extremanente versátil. Quando usada de maneira correcta, pode dar vida a um discurso, mexer com as emoções e motivar a agir.

Quando bem usada, a modulação não só atrairá a atenção para o orador como também ajudará a assistência a captar o espirito do assunto.

Uma forma de variar a expressão oral é ajustar o volume da voz. Mas isso não significa simplesmente aumentá-lo ou diminuí-lo com uma regularidade monótona, pois distorceria o significado do que se está dizendo. Caso se aumente o volume da voz com frequência causará uma impressão desagradável.

Naturalidade

O mais importante ao se falar em público, além da mensagem transmitida, é a naturalidade com que o orador se apresenta. A gesticulação e postura devem ser executadas com imensa naturalidade, pois o público não anseia por uma “máquina falante”, mas sim, ver e ouvir um ser dotado de naturalidade no seu discurso.

Os gestos têm a finalidade de auxiliar na transmissão da mensagem, por isso ele deve vir acompanhado momentos antes da fala.

O controlo da componente não verbal não deve estar afastado da naturalidade, que além disso constitui uma qualidade necessária e valiosa.

Uma comunicação excessivamente agressiva, dificilmente será natural. A sinceridade do orador revela confiança, autenticidade, aproximidade e credibilidade.

Se o orador se conhecer e se mostrar tal como é, de forma autêntica e respeitosa, incitará o público a responder de forma semelhante.

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Conclusão

A comunicação oral caracteriza-se pela sutileza. Sabe-se, por exemplo, que um professor pode passar da comunicação sem intercâmbio (aula expositiva, exposição) à comunicação com intercâmbio (exposição-participação, aula dialogada, etc.). Sabe-se que um orador hábil consegue adaptar o tom, o estilo e até mesmo o conteúdo de seu discurso às reacções do público. A comunicação oral bem conduzida é o modo de informação e de influência mais directo e eficaz.

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Bibliografia

COMUNICAÇÃO ORAL. Disponível em: www.resumosetrabalhos.com.br/comunicacao-oral_3.html. Acesso em 27 agosto 2016.

COMPBELL, John. Manuela Madureira, Técnicas de comunicação oral, Lisboa: Editorial presença, 1990.

VANOYE, Francis. Clarisse Madureira Sabóia et al. Usos da linguagem: Problemas e técnicas na produção oral e escrita. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

JÚNIOR, Camara; MATTOSO, Joaquim. Manual de expressão oral e escrita. 18 ed. Cidade de Petrópolis: Editora Vezes, 1986.

NATURALIDADE E POSTURA AO FALAR. 2014. Disponível em http://dicasdeoratoria.com.br/naturalidade-e-postura/>. Acesso em 27 agosto 2016.

PRIETO, Guilhermo Ballenato. Inês Guerreiro, Falar em Público: Arte e Técnica, Lisboa: Escola Editora, 2014.

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