COMUNICAÇÕES
Por: Carolina234 • 21/4/2018 • 1.161 Palavras (5 Páginas) • 294 Visualizações
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Se o pretendido é falar com clareza de modo a cativar o público, fale devagar e articulando cada sílaba.
Modulação
Quando falamos com ênfase, ajudamos o auditório a entender a mensagem. Mas se conseguirmos também uma boa variedade no volume, no ritmo e no tom da voz, nosso discurso será muito mais agradável. Além disso, revelar-se-á o que se sente a respeito do assunto.
A voz humana é um instrumento maravilhoso e extremanente versátil. Quando usada de maneira correcta, pode dar vida a um discurso, mexer com as emoções e motivar a agir.
Quando bem usada, a modulação não só atrairá a atenção para o orador como também ajudará a assistência a captar o espirito do assunto.
Uma forma de variar a expressão oral é ajustar o volume da voz. Mas isso não significa simplesmente aumentá-lo ou diminuí-lo com uma regularidade monótona, pois distorceria o significado do que se está dizendo. Caso se aumente o volume da voz com frequência causará uma impressão desagradável.
Naturalidade
O mais importante ao se falar em público, além da mensagem transmitida, é a naturalidade com que o orador se apresenta. A gesticulação e postura devem ser executadas com imensa naturalidade, pois o público não anseia por uma “máquina falante”, mas sim, ver e ouvir um ser dotado de naturalidade no seu discurso.
Os gestos têm a finalidade de auxiliar na transmissão da mensagem, por isso ele deve vir acompanhado momentos antes da fala.
O controlo da componente não verbal não deve estar afastado da naturalidade, que além disso constitui uma qualidade necessária e valiosa.
Uma comunicação excessivamente agressiva, dificilmente será natural. A sinceridade do orador revela confiança, autenticidade, aproximidade e credibilidade.
Se o orador se conhecer e se mostrar tal como é, de forma autêntica e respeitosa, incitará o público a responder de forma semelhante.
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Conclusão
A comunicação oral caracteriza-se pela sutileza. Sabe-se, por exemplo, que um professor pode passar da comunicação sem intercâmbio (aula expositiva, exposição) à comunicação com intercâmbio (exposição-participação, aula dialogada, etc.). Sabe-se que um orador hábil consegue adaptar o tom, o estilo e até mesmo o conteúdo de seu discurso às reacções do público. A comunicação oral bem conduzida é o modo de informação e de influência mais directo e eficaz.
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Bibliografia
COMUNICAÇÃO ORAL. Disponível em: www.resumosetrabalhos.com.br/comunicacao-oral_3.html. Acesso em 27 agosto 2016.
COMPBELL, John. Manuela Madureira, Técnicas de comunicação oral, Lisboa: Editorial presença, 1990.
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JÚNIOR, Camara; MATTOSO, Joaquim. Manual de expressão oral e escrita. 18 ed. Cidade de Petrópolis: Editora Vezes, 1986.
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PRIETO, Guilhermo Ballenato. Inês Guerreiro, Falar em Público: Arte e Técnica, Lisboa: Escola Editora, 2014.
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