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A Governança

Por:   •  5/2/2018  •  1.921 Palavras (8 Páginas)  •  282 Visualizações

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2.2. Gestão Empresarial

Alguns pensadores acreditam que as duas têm potenciais e as sinergias encaixam naturalmente. A Gestão Empresarial é de vital, pois é através desta ferramenta de controle que as empresas podem influenciar decisões de investidores e gerações de valores, com práticas de gerenciamentos de riscos. Uma empresa pode cortar custos, ter processos de fabricações e representar os trabalhadores, clientes e fornecedores, com quantidade de margem de lucro e/ou retorno sobre o investimento pode demonstrar que os objetivos estão sendo atingidos. Quando uma organização tem financeiro organizado, tem respaldo para tomada de decisão. Pois trata-se do setor que representa o coração de uma empresa, e parar isso, o sistema dimensionando risco-retorno devem estar amadurecido, tem papel fundamental, auxilia os gestores na tomada de decisões com base em fatos, com números sólidos, protegendo o patrimônio. A demanda de dados e informações retidas nesta área pode transformar tudo isso em gráfico e estática, definido resultado e planejando novos rumos a serem tomados por uma companhia, melhorando custos e lucros. Para Padoveze, é importante no tratamento dos riscos:

“O foco da gestão do risco é manter um processo sustentável de criação de valor para os acionistas, uma vez que qualquer negócio sempre está exposto a um conjunto de riscos. Para tanto, é necessário criar uma arquitetura informacional para monitorar a exposição da empresa ao risco.” (PADOVEZE. 2003, p.127)

São modelos adotados de gerenciamentos onde as organizações sobrevivem e crescem resolvendo problemas e desafios até chegar a um equilíbrio, adequando ao perfil necessário com foco em fatores críticos objetivando o sucesso. A vantagem de gerir o risco, otimizando o retorno, alinhando os objetivos estratégicos através do gerenciamento de riscos aceitável para a organização.

“Pode-se depreender que a simples parametrização do risco vislumbrará o grau de incerteza que norteia as atividades da instituição, o que já colabora com o processo decisório, uma vez que delimitam as possibilidades de incertezas que rondam as decisões da organização. Além disso, caracterizando-se como uma vantagem a mais a interdisciplinaridade da análise e o envolvimento com outras tarefas gerenciais, mensurarão a capacidade interna para admitir e aceitar as consequências das previsões e das decisões oriundas do tratamento do risco .”(ZAMITH, 2007, p.48).

Segundo Zamith, o mecanismo de planejamento para as empresas poder melhor antecipar e situações, prevendo e classificando e quantificando a vulnerabilidade e a interferência nas suas atividades. Tornando uma gestão dentro dos processos gerenciais, eficiente e eficaz e com integração em todas as esferas setoriais e relevantes de uma empresa.

2.3. Gestão

A Gestão pode ser descrita em conduzir o controle de uma situação com as estratégias e pessoas dentro da organização. Trata-se do processo de orientação e direcionamento estratégico para a realização e o alcance de metas e objetivos englobando componentes como: decisões, liderança, motivação, avaliação e análises. Neste modelo, gestão está relacionada à ideia de gerenciar, mas com foco em ação, que leve a produtividade. O conceito sofre evolução , se impondo há década iniciou-se com o modelo de Gestão Tradicional nos anos 30. No meados dos anos 60, inovou-se como Gestão Moderna e nos tempos atuais renova –se e denomina –se como Gestão Contemporânea.

Segundo CARMO (1994, pág. 6) “também se pode citar o modelo (ou estilo) de gestão democrático de liderança que está associado simultaneamente á satisfação e produtividade do grupo”.

Gestão Tradicional- O modelo de Gestão Tradicional compreende ao sistema autoritário.

Gestão Moderna- compreende no foco das pessoas e o ambiente organizacional, para entender o clima organizacional é necessário entender o comportamento individual.

Gestão Contemporânea- exige muitos mais flexibilidade e dinamismo dos gestores, pois o mercado sofre os impactos novas tecnologias, é necessário inovação e adaptabilidade. Existem choques entre as gerações, pois de um lado há experiência dos administradores mais velhos do outro lado há o dinamismo e novas ideias de uma geração cheia de tecnologia e inovação.

Para Rodriguez (2010) é necessário que exista um modelo de gestão para um adequado funcionamento de uma empresa e muitas vezes este modelo é implícito à organização e não muito visível aos funcionários. O autor classifica modelo de gestão como sendo a forma estruturada e organizada de como ocorre à integração entre os sistemas internos, assegurando o atendimento às estratégicas do negócio e que existem três pilares básicos que sustentam qualquer modelo de gestão, são eles: pessoas, processos e tecnologia.

2.4 Gestão de Pessoas

A gestão de pessoas por competências se utiliza dos componentes da governança corporativa para mapear as funções com melhor qualidade e colocar as pessoas certas nos lugares certos.

“Uma Gestão de pessoas genuinamente excelente é aquela em que os dirigentes colocam as pessoas em primeiro lugar por pura convicção e não apenas por uma questão de imagem, e que costuma surpreender os colaboradores com os esforços que faz por eles através dos exemplos de ações que acontecem naturalmente.” (PASCHOAL, 2006, p.11).

O Líder imprime os desejos e as expectativas a quem os representa, neste caso, a empresa. São pessoas pagas para servir em seus respectivos cargos, para administrar e conduzir o negócio representando as pessoas como: donos, acionistas, diretores, conselheiros, executivos, colaboradores, cooperados e demais interessados. Para uma empresa ter sucesso, ela precisa ser bem governada. Está habilidade do gestor, deve ser conduzida para atrair seguidores e influenciando de forma positiva mentalidades e comportamentos, estimulando à motivação. Entretanto, podemos constatar que há relatos quando mal conduzida está interferência, pode se torna uma fonte de problemas.

[pic 3]

A liderança é imprescindível e um diferencial competitivo, pois está relacionado com o sucesso ou o fracasso, como conseguir ou não atingir os objetivos definidos. Percebe-se que de forma involuntária ou voluntária, momentaneamente, encontramos sete estilos de integração de um líder. Podendo ser mais flexível ou inflexível, mas com essencial contribuição para o sucesso pessoal

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