A Globalização
Por: Carolina234 • 2/2/2018 • 2.167 Palavras (9 Páginas) • 263 Visualizações
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e política- do país, e com a globalização isso é mais factível.
Pontos Negativos
O principal ponto negativo da globalização é a possível contaminação de vários países em caso se crise econômica. Um exemplo verídico desse caso é a crise econômica de 2008 que aconteceu nos EUA. Um pais que possui relações comercias com o mundo inteiro e rapidamente afetou países dos quatro cantos do mundo gerando desemprego, falta de credito nos mercados, quedas nas bolsas de valores, falências de empresa. O mesmo aconteceu em 2011 com a crise Europeia.
A constante busca por redução de custos faz com que as empresas busquem países que ofereçam a melhor condição de custo x benefício, ou seja, países com mão de obra barata e qualificada, baixa carga de impostos, matéria prima barata são costumam atrair empresas que deixam países onde o custo de produção é alto. Esse fato acaba causando desemprego, normalmente em países desenvolvidos. Um exemplo desse fator é o que está acontecendo na Europa desde o inicio do século XX.
A facilidade de especulações financeiras é um ponto negativo da globalização. Como os mercados dos países estão interligados, bilhões de dólares podem entrar e sair do país em questão de minutos. Isso acaba prejudicando muito a economia dos países que não conseguem controlar este fluxo de capitais.
Globalização Econômica
Temos alguns exemplos de países que apostaram na globalização econômica e atualmente estão colhendo os frutos desses investimentos.
Os tigres asiáticos (Hong Kong, Taiwan, Cingapura e Coreia do Sul) são exemplos de países que souberam usufruir do benefício da globalização. Nas décadas de 1980 e 1990, investiram pesado no desenvolvimento tecnológico e educacional e hoje conseguem baratear os custos de produção e agregar tecnologias a seus produtos.
Atualmente são grandes exportadores e apresentam ótimos índices de desenvolvimento econômico e social. É possível encontrar produtos produzidos por eles em vários países do mundo.
A economia do Brasil é aberta ao mercado internacional, ou seja, ele compra e vende mercadorias de diversos tipos de vários países do mundo, o que traz vantagens e desvantagens.
É possível encontrar nos comércios, produtos (brinquedos, calçados, tecidos, eletrônicos) produzidos nesses países, mais baratos e melhores do que os que são produzidos no Brasil. Isso é um ponto positivo para o consumidor.
Entretanto, esses produtos entram com preços muito baixos, o que gera uma competição injusta com os produtos nacionais, levando empresas a falência e causando desemprego.
Com a integração do Brasil no mercado financeiro internacional, investidores estrangeiros passam a investir no Brasil, principalmente através da Bolsa de Valores, trazendo capitais para o país. Até aí, seria um ponto positivo, entretanto, quando há uma crise mundial, o Brasil acaba sendo afetado imediatamente, pois os investidores retiram dinheiro do país, provocando queda nos valores das ações e diminuição de capitais para investimento.
Os tigres asiáticos precisavam desenvolver uma tecnologia de ponta para poder competir com a Europa e os EUA no mercado internacional, e receberam ajuda norte-americana denominada pelo Plano Marshall. Essa ajuda tinha caráter ideológico, a fim de conter a expansão do socialismo, possibilitando a recuperação econômica de alguns países no pós Segunda Guerra e também formar modelos de prosperidade capitalista no mundo. Alem disso, usaram a política de baixos impostos, investimento em tecnologia e educação, incentivos as exportações e abertura para a entrada de capital estrangeiro.
As principais fábricas que se instalaram nos tigres asiáticos, são do setor têxtil, eletroeletrônico e metalúrgico, e seus produtos não são considerados de primeira linha, mas apresentam qualidade superior e preço inferior aos fabricados em outros países. Seguindo essa linha, a China – gigante, com direito a categoria especial assumiram uma posição agressiva no comercio internacional, ampliando suas exportações, especialmente de produtos industriais de consumo, ganhando novos mercados.
Além dos tigres asiáticos, países como o Brasil, Índia e México, destacam-se hoje no mundo. Com economias chamadas de emergentes, nesses países encontram-se parques industriais, mercado consumidor com razoável poder de compra, grande disponibilidade de mão de obra semiqualificada e interesse em receber investimentos diretos.
Atualidades
Nos 30 anos, desde que Deng Xiaoping colocou a China na rota do mercado, não houve nenhum país que tenha se beneficiado tanto com a globalização. Os EUA e a União Europeia lucraram muito com a derrubada das barreiras comercias, entretanto, coma difusão dos investimentos e conhecimento e a livre movimentação das pessoas, a China registrou os maiores avanços.
Colhendo os frutos dessa época, hoje, quando o país entra na segunda geração da reforma econômica, os herdeiros de Deng se deparam com novos desafios, e a maneira como enfrentarão, será crucial não só para China, mas devido a seu papel na economia global, para o resto do mundo.
Mesmo sem aumento contido nos preços, os produtos importados da China representariam um valor muito maior do total desembarcado no Brasil. Em 2012 houve o aumento de 25,5% no desembarque físico de produtos vindos da China. Entretanto, nos preços, os chineses ficaram abaixo da média, e os americanos, por sua vez, lideraram o aumento de preços nas importações do período.
Essa discrepância acontece, pois os chineses estão preocupados em diversificar o perfil de produtos vendidos no Brasil, já os americanos tem mantido postura mais estabilizada, sem mudanças aceleradas como a China, alem de fornecer produtos com valor agregado.
Como a China fechou 2012 como principal origem das importações e destino das exportações brasileiras, o foco em 2013 é manter a parceria. Atualmente, após a China, os principais parceiros de negócios do Brasil são União Europeia e EUA.
A relação com a China é demão dupla, exportamos commodities e importamos produtos acabados. Cerca de 80% das exportações do Brasil foram de produtos básicos, como commodities.
Outro fato que vai aumentar a parceria é a vinda de bancos chineses para o Brasil, com objetivo de fomentar o comercio exterior.
Por centrar suas atividades em exportação de produtos primários, o Brasil ainda não apresenta peso econômico considerado relevante para o mercado mundial. Isso faz com
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