A Eleroquímica

Eleroquímica

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Sumário

1. Objetivo 2

2. Introdução 3

3. Eletroquímica 4

4. Células Eletroquímicas 4

5. Eletrólise 4

6. O que é uma pilha? 4

6.1. Como funciona uma pilha? 5

6.2. Pilhas de Daniell 5

6.3. Pilhas Alcalinas 5

6.4. Pilhas Galvânicas 6

7. O que é uma bateria? 6

7.1. Baterias de níquel-cádmio (NiCd) 6

7.2. Baterias de hidreto metálico de níquel (NiMH) 6

7.3. Baterias de íon-lítio (Li-Ion) 6

8. Quais os metais mais utilizados na fabricação de pilhas e baterias? 7

9. Como é armazenada a energia em uma bateria de celular? 7

10. Quem descobriu o celular? 7

11. Conclusão 8

12. Bibliografia 9

1. Objetivo

Temos como objetivo, por meio deste trabalho mostrar uma pesquisa trazendo informações que nos permitam aprofundar os conhecimentos superficiais da área da eletroquímica, bem como entender melhor seus aspectos mais simples aos mais complexos. Citamos ao longo deste trabalho elementos e componentes desenvolvidos em uma infinidade de estudos realizados por muitos estudiosos no campo da ciência eletroquímica ao longo dos anos.

2. Introdução

Uma corrente elétrica pode provocar uma reação química ou, uma reação química pode produzir uma corrente elétrica. A relação entre estes dois fenômenos é estudada por um ramo da química chamado eletroquímica, que trata das reações químicas espontâneas para produzir eletricidade para forçar reações químicas não espontâneas a ocorrerem. A eletroquímica é geralmente dividida em duas partes: A das pilhas, que estuda sobre os tipos de pilhas, como as de Daniell, e a que nós conhecemos e chamamos aqui de comuns. E a da eletrólise, como a eletrólise em solução aquosa com elétrodos inertes e ativos.

3. Eletroquímica

Como o próprio nome sugere, a eletroquímica é um ramo da química que estuda e avalia o relacionamento entre os fenômenos elétricos, em particular as correntes elétricas e as reações químicas.

A eletroquímica abrange todos os processos químicos que envolvem transferências de elétrons e são caracterizados pelo número dos mesmos, ou seja, ela estuda as reações de oxidação e redução, produzidas em uma corrente elétrica. O processo de perda de elétrons de uma substância é chamado de oxidação, e o ganho de elétrons recebe o nome de redução.

Quando em uma reação ocorre tanto oxidação quanto redução ela recebe o nome de reação redox, na qual, para ser considerada uma reação eletroquímica deve envolver a passagem de uma corrente elétrica em uma distância finita maior que a distância interatômica, ocorrendo então simultaneamente a passagem de corrente entre dois elétrodos. A corrente que circula no meio reacional pode ter duas origens: gerada por uma fonte externa ou em seu próprio meio. Em ambos os casos tem-se sempre dois elétrodos, o ânodo e o cátodo.

4. Células Eletroquímicas

Uma célula eletroquímica é um dispositivo no qual uma corrente elétrica é produzida por uma reação espontânea ou então é usada para provocar uma reação não espontânea.

A célula eletroquímica é um instrumento utilizado para criar uma força electromotriz em um condutor, e que o mesmo separa duas reações. A corrente dessa célula é provocada por reações que libertam e aceitam elétrons nas extremidades do condutor. Um dos exemplos mais comuns da célula eletroquímica é a Pilha de Daniell.

5. Eletrólise

Consiste em uma reação de oxirredução não espontânea. É o inverso de uma pilha. Na eletrólise há a necessidade de uma fonte externa de corrente elétrica (contínua) para que uma reação não espontânea ocorra.

O recipiente em que se realiza a eletrólise recebe o nome de célula eletrolítica ou cuba eletrolítica.

O eletrólito, ou substância que conduz eletricidade, deve ser um composto iônico líquido (fundido), ou então em solução. Pode ser um composto molecular, desde que este se ionize quando em solução

6. O que é uma pilha?

A primeira pilha elétrica foi criada em 1800 pelo cientista italiano Alessandro Volta. Uma pilha é um tipo de mini gerador elétrico que transforma energia química em energia elétrica. A pilha é formada por dois elétrodos, um positivo e um negativo e funciona como uma bomba de elétrons, movendo os do pólo negativo (ânodo) para o pólo positivo (cátodo).

O Ânodo é o elétrodo com pólo negativo, para onde se dirigem os ânions, ocorrendo a corrosão, com consequente perda de massa e oxidação dos ânions, pois aumenta o número de elétrons livre.

O Cátodo é o elétrodo com pólo positivo, para onde se dirigem os cátions, podendo ocorrer sempre o depósito, ou seja, aumento de massa, e também a redução dos cátions.

A reação química, que consome ou libera elétrons dentro do interior da célula, recebe o nome de ação de oxi-redução. Durante está reação, há