O que e educação
Por: Hugo.bassi • 30/9/2018 • 2.143 Palavras (9 Páginas) • 260 Visualizações
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Com a existência de varias formas de educação o comum que o processo global se chama – se de socialização através do ensino passamos por varias etapas, assim ajudando na criação de identidades, ideologia e do modo de vida de cada grupo social.
No contexto social o processo de formação do adulto em uma determinada cultura pode ser chamado de endoculturação.
Dentro de uma determinada sociedade á varias formas menos cociente de aprendizagem onde a mente do homem é a parte de um processo pessoal.
E muito comum tanto na cabeça do índio quanto do educador, a melhor forma de educação atribui ao trabalho e a dedicação.
Tudo que se aprende da convivência com o outro através da experiência pessoal faz parte de um processo de aprendizagem.
A educação e transmitida d pai para filho ou de guerreiro ensinando como caça a uma criança, ela vai surgindo a cada nova forma de aprendizagem. E o ensino formal acontece quando a educação se sujeita a pedagogia, ou seja, a teoria da educação.
A educação e uma forma de adquirir o saber, que e dado pouco a pouco pelo simples ato de conviver e observa diferentes situações do cotidiano de uma determinada sociedade.
Com a formação da educação em ensino o autor explica que esse processo e dado em momentos de conflitos de interesses, como o momento que o trabalho pode determina a divisão, assim gerando divisões sócias que trazem varias conseqüências umas delas e a divisão do saber.
Por tanto a sociedade que passa por esse processo pode perde a igualdade na educação sendo assim poucos receberão a devida educação sobre o grupo eles pertence e assim perdendo a igualdade natural da educação.
A idéia de educação tratada nos primeiros capítulos não desaparece por inteiro mais e forma imediata de educação de todo os grupos sociais e só depois do contato com essa forma de educar que os membros dos grupos sociais são apresentados ao ensino tratado nesse capitulo.
O autor analisa a forma de educação na Grécia antiga que era estritamente de relações interpessoais até o momento em que a educação passou a ser responsabilidade do estado na Grécia a educação era dividida em duas formas a primeira era o Saber Tecne (saber técnico que era realizado pelos os trabalhadores escravos e artesões livres) e o Saber Teoria (saber teórico que era para ser um cidadão nobre era destinado a aristocracia) e essa desigualdade persiste na educação contemporânea
O ideal de educação na Grécia vinha de Padeia (onde o homem é educado desde criança para ser um cidadão que saiba viver na cidade ele critica esse modelo, pois as crianças são olhadas do jeito que eles querem que elas sejam, e não a partir do que elas realmente podem ser.
Ate os 7 anos as crianças eram educadas no grupo social familiar e a parti dos 14 anos eles eram levados e ensinados pelos mestres. Com a democratização foi criada as escolas na época, onde as crianças escravas não tinham acesso e os filhos dos artesões livres (plebeus) se limitavam ao saber ofertado pelo estado. E os filhos dos nobres davam continuidade ao um nível maior de saber.
O autor explica nesse capítulo a forma na Roma antiga que o grupo social familiar desenvolvia o papel fundamental na educação das crianças e jovens naquela época a sociedade grega passou por uma divisão do saber, além disso, a educação em Roma só passou a ser questão do Estado após o cristianismo no século IV D.C e, também herdamos a estrutura educacional dessa época, e fora a complexidade e cronologia do ensino, como também reconheceu a educação que foi comentada no capítulo anterior.
Afirma alguns estudos que educação romana foi de plena importância para a expansão da cultura latina na Península Itálica, Europa, Ásia e Norte da África.
Carlos Brandão se focalizou – se na educação brasileira e de acordo com ele, a realidade da educação não segue as leis do país, pois, segundo ele, não existem liberdade e igualdade na educação brasileira e o sistema educacional atesta o ensino elitista difundido no Brasil. O autor explica isso, e afirmar que esse sistema e completamente desigual, graças aos interesses políticos e econômicos de pessoas que se beneficiam pela manutenção desse sistema.
Ele c ita um trecho do Boletim Nacional das Associações de docentes, nº 3, que explica que esse processo de expansão do ensino privado no país desobrigou o Estado a custear a educação, de modo que aprofunda o ensino elitista da educação brasileira.
o autor afirma que a educação precisa partir da vida real, e que eles precisam ter consciência da vida social que o educador esta vivendo. Ele fala que a educação é uma prática social que modela as pessoas para viver em sociedade de modo com os seus costumes e tradições.
O autor faz pensar que há cada comunidade pode ser a forma com que classes privilegiadas que encontraram para impor um controle sobre as outras classes e Critica a educação da sociedade capitalista, assim afirmando que, apesar que na teoria seja um projeto de reprodução de igualdade, quando e separa e como e separa quem entra e quem sai das escolas, na realidade esta promovendo a desigualdade social. Afirmando que este processo é solido devido às classes sociais privilegiadas que ganham com a conservação desse sistema, pois, assim, ficam com o controle e impedem mudanças que deveriam acontece sem que os prejudiquem.
Fora isso ele traz a idéia que a educação e um meio de mudança social e de formação de pessoas para o mundo social, mais quando essa idéia e capaz de criar uma sociedade que as pessoas tenham condições necessárias para a transformação da política, da econômica e da cultural da sociedade, sem que seja esquecido que ela é determina uma idéia que as classes sociais privilegiadas, é um “utopismo pedagógico”.
Fora isso ele traz a idéia que a educação e um meio de mudança social e de formação de pessoas para o mundo social, mais quando essa idéia e capaz de criar uma sociedade que as pessoas tenham condições necessárias para a transformação da política, da econômica e da cultural da sociedade, sem que seja esquecido que ela é determina uma idéia que as classes sociais privilegiadas, é um “utopismo pedagógico”.
Assim conclui que a educação, pode se reproduzir nas desigualdades da sociedade capitalista e sendo simplesmente reinventada. Esta reinvenção pode se vista, principalmente através de grupos de uma determinada
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