Comunicação de sevidores

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5° Forma Normal (ou 5FN ou PJ/NF)

Requer que não exista dependências de joins (associações) não triviais que não venham de restrições chave.

Desnormalização de banco de dados

O processo de desnormalização pode ser utilizado em sistemas relacionais. Entretanto, converter um banco de dados que foi projetado pela normalização no seu processo inverso pode demorar muito tempo e também pode gerar resultados desagradáveis, caso a conversão não for bem estudada e planejada, tornando o sistema ainda mais ineficiente.

Na maioria dos casos, em vez de modificar a estrutura do banco de dados relacional, convém utilizar um modelo NoSQL de armazenamento, como o Apache Cassandra, MongoDB, HBase, dentre outros. As soluções NoSQL já são projetadas para lidar com os problemas de escalabilidade e disponibilidade, facilitando o armazenamento e o gerenciamento dos dados, apesar de não suportar junções.

Devido ao grande crescimento do volume de dados atualmente, a utilização dos sistemas NoSQL (e consequentemente a utilização da desnormalização) é um fator cada vez mais certo para as empresas. Entretanto, isso não significa que essas novas soluções substituirão integralmente os bancos relacionais.

Da mesma forma que os bancos tradicionais possuem suas limitações na resolução de problemas, o mesmo ocorre com os sistemas NoSQL. Então, a utilização de uma solução ou outra depende exclusivamente do caso a ser resolvido. A figura abaixo mostra um esquema geral sobre a capacidade de resolução de cada sistema de armazenamento.

Hoje, o volume de dados cresce numa velocidade muito grande e que são utilizados principalmente para análises de comportamento para tomadas de novas decisões, exigindo uma solução desnormalizada para manipular esses dados de forma mais eficiente.

Entretanto, há informações estruturais nas empresas, que não variam durante o tempo e que necessitam de integridade. Para essas informações, invariavelmente o tratamento precisa ser através de sistemas normalizados confiáveis.

Qualquer sistema de armazenamento é regido pelo teorema CAP, ou teorema de Brewer, no qual se afirma que tal sistema não é capaz de garantir simultaneamente a consistência, a disponibilidade e o particionamento de dados, mas somente dois desses elementos.

Geralmente, os SGBDs relacionais trabalham com os princípios de consistência e disponibilidade, em detrimento do particionamento. Para garantir a consistência, a normalização de dados é uma etapa importantíssima.

A normalização é um conjunto de regras aplicadas na modelagem de dados que evita a duplicidade de informações, garantindo economia de espaço de armazenamento e também tornando o modelo de dados mais simples e fácil de gerenciar.

Entretanto, conforme o banco de dados cresce em complexidade e começa a dar sinais de necessidade para escalabilidade, a normalização costuma causar problemas de desempenho, devido à necessidade de junções excessivas para encontrar as informações.

Com isso, uma outra abordagem de organização dos dados se torna mais interessante, chamada desnormalização. A desnormalização é processo no qual se prefere algumas redundâncias na base de dados (em detrimento da consistência) para um ganho de desempenho nas buscas. A figura abaixo mostra um exemplo simples quando as tabelas estão normalizadas e quando elas estão desnormalizadas.