A Virtualização

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HYPER-V

HISTÓRICO E FABRICANTE

Em fevereiro de 2003, a Microsoft comprou uma empresa (existente desde 1988) chamada Connectix, que tinha uma solução que conseguia virtualizar sistemas operacionais, sendo possível fazer vários testes de funcionalidades, mas de uma forma virtual dentro de um SO já existente.

Em setembro de 2004 a Microsoft lançou um servidor com suporte a máquinas virtuais, porém o Virtual Server 2005 tinha algumas limitações de hardware, os sistemas virtuais só podiam utilizar no máximo 3.6 GB de memória por máquina virtual e um processador x86.

O Virtual Server 2005 R2 SP1 foi lançado já dando suporte às novas tecnologias de CPU, disponibilizando um melhor desempenho, no entanto o Virtual Server 2005 não utilizava completamente o poder proporcionado pela virtualização de hardware da Intel e AMD, devido ao seu processo de chamada ao hardware.

O Hyper-V e o Hyper-V Server vieram finalmente com a última versão gratuita do SO, no Windows 2008, sendo que oferecem suporte a maquinas virtuais x86 e x64, além de 64 GB de memória e até 4 processadores por máquina virtual, usando toda a capacidade de virtualização de hardware.

VERSÕES

O Hyper-V no Windows Server 2008 tinha como função oferecer a infraestrutura de software e ferramentas de gerenciamento básico necessárias para criar e gerenciar um ambiente de virtualização de servidores.

O Hyper- V no Windows Server 2008 R2 possibilita que o sistema operacional acesse o hardware do servidor diretamente, assim, depois de adicionar a função Hyper-V, uma fina camada de hypervisor é acrescentada entre o sistema operacional e os recursos de hardware, fazendo com que o sistema operacional instalado torne-se a partição pai (onde drivers são usados para acessar o hardware do servidor) de onde criam-se e gerenciam-se partições filho, que não tem acesso direto aos outros recursos de hardware, e então uma visão virtual dos recursos é apresentada, como dispositivos virtuais.

PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS

O Hyper-V é positivamente reconhecido por sua fácil instalação, boa integração em ambiente Windows, também porque os drivers de dispositivo não são necessários para cada dispositivo a ser incorporado e a superfície de interação é minimizada, além de ter menos sobrecarga para manter e gerir os drivers de dispositivo e apresentar funções gerais bem sólidas, sem maiores problemas. Já seus pontos negativos são encontrados em complicações na gestão fora de um domínio, poucos sistemas operativos suportados fora do Windows como máquina virtual, e ausência do fornecimento de ferramentas P2V.

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KVM

HISTÓRICO E FABRICANTE

Em fevereiro de 2007, o KVM foi desenvolvido pela Open Virtualization Alliance (OVA), a Máquina Virtual Baseada em Núcleo (Kernel-Based Virtual Machine) é um sistema de virtualização, integrada ao Linux.

VERSÕES

Embutido no Kernel – Linux mais recente.

PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS

Alguns pontos facilitadores são a possibilidade de reutilizar todo o software e infraestrutura já existentes, e não é necessário aprender novos comandos, seu suporte a paravirtualização, sendo um virtualizador open-source, ele é bastante simples de instalar nas distribuições atuais o módulo vem incluído diretamente no Kernel e os demais componentes podem ser instalados usando o gerenciador de pacotes. Em contraponto há a maior necessidade de recursos e uma menor performance.

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VIRTUAL BOX

HISTÓRICO E FABRICANTE

O VirtualBox é uma ferramenta de virtualização originalmente desenvolvida pela a empresa alemã Innotek, em 2007. Posteriormente, foi adquirida pela Sun que, por sua vez, em 2010, tornou-se aquisição da Oracle Corporation, recebendo assim, uma nova nomenclatura: Oracle VM VirtualBox.

VERSÕES

5.1 – VMM: nova APIC e I / O APIC implementações que resultam em um desempenho significativamente melhor em determinadas situações (por exemplo com a rede), GUI: migração global para Qt5, Áudio: adicionado suporte (Áudio de Alta Definição) HDA para os clientes mais recentes do Linux, melhor suporte para Python 3;

5.1.2 – Armazenamento: Corrigido uma trava durante o desligamento se o VM foi suspenso antes e um controlador NVMe está configurado, Áudio: correções SB16, EFI: acesso fixo para os dispositivos conectados à porta SATA 2 e superior;

5.1.4 – Áudio: alto-falantes para hóspedes com Mac OS X re-ativado, USB: Corrigido uma trava sob certas condições, NVMe: várias correções para melhorar a estabilidade, fixa um acidente ao salvar um estado VM, Instalador Linux: corrigidos alguns problemas de scripts.

PONTOS POSITIVOS E NEGATIVO

Possui melhor desempenho para máquinas virtuais multi-CPU e de rede, novo utilitário capaz de recolher todas as informações e os registros relacionados ao sistema operacional anfitrião e convidado, para fins de depuração ou análise, novas funcionalidades de registro para destacar e filtrar informações relacionadas com máquinas virtuais convidadas, melhor suporte para diferentes dispositivos USB e disponibilidade de áudio multi-canal. Porém não é muito compatível com o hardware do hospedeiro e sua performance e armazenamento entram em prova dependendo da quantidade de máquinas virtuais que serão executadas.

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CONCLUSÃO

//INSERIR CONCLUSÃO

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BIBLIOGRAFIA

Admin. (22 de Dezembro de 2013). KVM, uma alternativa ao VMware, VirtualBox, Citrix Zen. Acesso em 25 de Agosto de 2016, disponível em Tecnoti: http://tecnoti.info/?p=16

Alecrim,