Galvanoplastia

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Ao automatizar a soldagem busca-se reduzir custos e aumentar a eficiência. Não apenas para grandes atividades, mas para a organização como um todo.

A metodologia proposta para soldagem é um dos mais importantes processos de união de metais, tornando suas aplicações abrangendo todo o mercado desde a indústria automobilística, com pequenos componentes ou ate mesmo grandes maquinários e também na construção onde possa atingir os resultados esperados. A fusão dos aspectos teóricos com os práticos é que originam os subsídios necessários para o desenvolvimento da metodologia, tornando-a mais consistente, e bem fundamentados, evitando gerar danos e causar grandes prejuízos.

Para tal objetivo, o presente trabalho propõe uma metodologia bastante ampla e abrangente, que envolve todos os níveis de decisão da empresa no processo de mudança, visando alcançar a cooperação e a contribuição de todos, enriquecendo ainda mais, o processo de soldagem, mediante estas necessidades, a automatização da soldagem tem por objetivo trazer para as organizações a redução de custos, aumento de eficiência e o controle das atividades, além de fornecer meios para que a organização tenha foco em sua área de negócios.

O progresso alcançado no campo da soldagem, bem como o desenvolvimento de processos e tecnologias avançadas nos últimos anos, quem não automatizar seu processo será ultrapassado e não conseguira acompanhar o atual progresso industrial.

2. DEFINIÇÃO DA SOLDA

Existem várias definições de solda, segundo diferentes normas.

Podemos definir a solda como uma união de peças metálicas, as superfícies ficam tanto plásticas quanto liquefeitas, pelo calor ou pela pressão, ou mesmo pelos dois.

Para obter um bom resultado na soldagem, os materiais das peças devem ser se possíveis iguais ou no mínimo, semelhantes nas composições.

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Figura 1 – corpo de prova (Aço inox) Figura 2 – Corpo de prova(Aço carbono)

As peças são unidas através de um material de adição, também igual ou com as mesmas características, pois os materiais se fundem na região da solda, que pode ser a ponto ou cordão.

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Figura 3 – solda de Aço inox Figura 4 – Solda de Aço carbono

O metal adicionado para soldagem deve ter uma temperatura de fusão próxima àquela do metal-base ou, pois, um pouco abaixo dela, sendo que ao contrario, poderá ocorrer uma deformação plástica significativa.

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Figura 5 – corte do material ( Aço Inox) Figura 6 – Corte do material ( Aço Carbono)

3. EQUIPAMENTOS AUXILIARES

3.1 Reguladores de pressão

São acessórios que permitem reduzir a elevada e variável pressão do cilindro a uma pressão de trabalho adequada para a soldagem e manter essa pressão constante durante o processo.

Tipos de pressões:

São três os tipos de pressões de trabalho do acetileno:

- Alta pressão: Quando o acetileno trabalha na faixa de 3 a 5N/cm2.

- Média pressão: Quando o acetileno trabalha na faixa de 1 a 3N/cm2.

- Baixa pressão.

3.2 Manômetro de alta e baixa pressão

O manômetro de alta pressão marca o conteúdo de gás contido no cilindro; o de baixa marca a pressão necessária ao trabalho, a qual é regulada de acordo com o bico e material base a ser usado.

3.3 Válvula de segurança

A válvula de segurança permite a saída do gás em caso de excesso de pressão.

3.4 Válvula do cilindro de oxigênio

É um equipamento de grande importância no tocante à segurança do operador no posto de trabalho.

4. MODOS DE OPERAÇÃO

Os processos de soldagem podem ser usados de diferentes maneiras que dependem de maior ou menor grau da atuação.

4.1 Manual

Toda a soldagem desde a inicialização até o processo final (iniciação do processo, criação e controle da poça de fusão, deslocamento da poça ao longo da junto, posicionamento da tocha de soldagem, alimentação de metal de adição e término da operação) é realizada e controlada manualmente pelo soldador.

4.2 Semi-automático

Começando com o controle automático da alimentação de metal de adição, mas com controle manual pelo soldador do posicionamento da tocha e de seu acionamento. A operação semiautomática pode ser de mais fácil execução que a manual (isto é, exige uma menor habilidade por parte do soldador).

De qualquer forma, ambas as formas dependem fortemente da habilidade do soldado, tendendo a apresentar uma maior variabilidade que as outras formas de operação. Isto não significa que soldas de excelente qualidade não possam ser obtidas com estas duas primeiras formas de operação.

4.3 Mecanizado

Soldagem com controle automático da alimentação de metal de adição, controle do deslocamento do cabeçote de soldagem pelo equipamento, mas com o posicionamento, acionamento do equipamento e supervisão da operação sob-responsabilidade do operador de soldagem.

4.4 Automático

Soldagem com controle automático de praticamente todas as operações necessárias para a sua execução. Em alguns casos, a definição de um processo como mecanizado ou automático não é fácil, em outros, o nível de controle Terminologia de Soldagem da operação, o uso de sensores, a possibilidade de programar o processo indicam claramente um processo de soldagem automático.

Com os sistemas automáticos de soldagem podem ser divididos em duas classes:

- 1º Sistemas dedicados, projetados para executar uma operação específica de soldagem,