GRADIENTE E SUCESSÃO
Por: SonSolimar • 20/8/2018 • 906 Palavras (4 Páginas) • 281 Visualizações
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Figura 2 - Frequência das morfoespécies
A espécie mais frequente foi a morfoespécie 2, seguido da 1, 4, 5 e 7, e as espécies com menores frequências foram as morfoespécies 3, 6, 8 e 9
3.2 Sucessão e Gradiente
De acordo com os dados, observou-se que ocorreu um gradiente na abundância por parcela (Fig. 3). A riqueza de espécies sofreu um gradiente decrescente em relação à primeira parcela até a parcela mais interna que apresentou uma riqueza maior que as demais (Fig. 4).
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Figura 3 - Abundância por parcela
O gráfico mostra que a parcela mais externa (A) possui um grande número de indivíduos e a com menor número de indivíduos é a parcela (B), a partir dessa podemos observar um aumento gradativo até a parcela mais interna (E) com o maior número de indivíduos
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Figura 4 - Riqueza por parcela
O gráfico mostra que a parcela mais externa (A) contém uma grande riqueza de espécies, porém a parcela mais interna (E) tem a maior riqueza
A altura média por parcela variou bastante, sendo que a segunda parcela foi a com menor média de altura e a parcela central com a maior média de altura. Não se observou um gradiente entre as parcelas (Fig. 5). O mesmo comportamento se deu na altura média da espécie mais frequente por parcela (Fig. 6).
[pic 5]
Figura 5 - Altura média por parcela
A parcela (C) apresentou uma maior média de altura e a parcela (B) a menor média, a média de altura em (cm) variou bastante entre as parcelas.
[pic 6]
Figura 6 - Altura média da espécie mais frequente por parcela
A morfoespécie 2 foi a mais frequente. Na parcela (C) apresentou uma maior média de altura e a parcela (B) a menor média. A média de altura (cm) variou bastante entre as parcelas.
ESPÉCIE
PARCELA A
PARCELA B
PARCELA C
PARCELA D
PARCELA E
MORFO 1
X
-
X
-
-
MORFO 2
X
X
X
X
X
MORFO 3
X
-
-
-
-
MORFO 4
X
-
-
-
X
MORFO 5
-
X
-
-
X
MORFO 6
-
X
-
-
-
MORFO 7
-
-
-
X
X
MORFO 8
-
-
-
-
X
MORFO 9
-
-
-
-
X
Tabela 2 - Distribuição das morfoespécies ao longo das parcelas.
4 CONCLUSÃO
Pela análise das variáveis no desenvolvimento do trabalho constatou-se que não é possível definir que está ocorrendo sucessão ecológica clara na área amostrada. Isso é verificável pela análise das morfoespécies nas parcelas. Aquelas mais próximas à borda estão sujeitas a constantes perturbações, principalmente as antrópicas, porém na parcela mais externa foi encontrada uma grande abundância e riqueza de morfoespécies sendo superada somente pela parcela mais interna, uma vez que as mesmas sofrem menos com os efeitos de perturbações e estão sujeitas a melhor adaptação com o ambiente.
5 REFERÊNCIAS
RICKLEFS, Robert E. A economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan S.Rio de Janeiro-RJ, 2003. A. Quinta Edição.
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