As Borboletes de Zagorski

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Tem um instituto de Defectologia em Moscou que é uma central de pensamento e uma oficina. Eles realizam pesquisas cientificas relativo de todo tipo e ao mesmo tempo desenvolvem métodos especial de educação para os deficientes. O instituo dispõe de 18 laboratórios, uns dele um grupo experimental para crianças surdas e cegas. O instrumento de aprendizado desenvolvido destina as crianças que mesmo cega são capazes de enxergar uma luz piscante.

Uns dos instrumentos de aprendizado é desenvolvido uma leitura de vibrações através da caixa de voz, isso ajuda os surdos e cego a se comunicar com pessoas que não conhecem a linguagem de sinais.

As crianças são observadas por psicólogos e pediatras, não só para identificar sua deficiência e medir sua extensão, mais também para descobrir formas de supera-las.

Eles dão uma serie quebra cabeça para resolver, o quebra cabeça é adaptado que testara seu potencial de aprendizado, mais o processo de ensino não param, enquanto as testas os examinadores corrigem seus erros.

A equipe do instituto tem uma norma: jamais fazer um julgamento final referente à deficiência de uma criança. A cada visita a criança é examinada como se nunca tivesse sido.

O instituto de defectologia emprega o ensino de Vigotski a mais de 60 anos, sempre a ênfase de próximo desenvolvimento.

Eles medem a extensão da perda de uma criança detalhada escrupulosamente, mais esquece as palavras sagradas de Vigotski: “de que você pode superar as mais graves deficiências, seja de que natureza forem, pela aplicação de todas as técnicas físicas e psicológicas de compensação, de forma que a criança possa ir escola e desenvolver e crescer em meio as pessoas normais.”

O grupo experimental termina o dia num parque de diversão, como todas suas incursões no mundo exterior, é muito mais do que divertimento, para crianças surdas e cegas, uma volta na roda gigante é uma jornada ao espaço exterior.

“Crianças deficientes não deveriam ser abordadas através de sua deficiência, invés disse deveriam ser ensinadas a desenvolver seus outros sentidos, a ponto deles serem usados para compensarem o que foi perdido”. (Vigotski)