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A Pipeline de Segurança

Por:   •  20/10/2018  •  1.520 Palavras (7 Páginas)  •  255 Visualizações

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de negócios. Nesta etapa o gestor deve analisar a viabilidade das atividades, examinando se elas possuem boas perspectivas de lucro a curto e longo prazo, e também é importante que ele saiba lidar com um número cada vez maior de pessoas, funções e resultados (equilibrando metas futuras e necessidades atuais), isso tudo estando mais apto a se comunicar de maneira clara e eficiente, lembrando-se também de ter tempo para reflexão a análise.

A passagem cinco é quando o gerente de negócios se torna gerente de grupo, isso quer dizer que agora o líder em questão valoriza o sucesso do negócio dos outros, o que implica em uma necessidade de se ter uma característica importantíssima que é a de se satisfazer com os resultados obtidos mesmo sem receber maior parte dos créditos, sem isso os gerentes de negócios podem não operar com totalidade por não estarem recebendo o suporte adequado e por sentirem que sua autoridade está usurpada. Os gerentes de grupo devem compreender qual a estratégia de negócio tem mais chance de sucesso, e aplicar recursos de acordo com isso, também compete a eles desenvolver gerentes de negócios, decidir sobre quais negócios podem/devem ser adicionados, eliminados ou alterados, garantindo os ganhos e avaliar se os gerentes têm as capacidades básicas para vencer. Também é fundamental que eles tenham uma perspectiva global e se preparem para a tomada de grandes decisões.

Por fim a sexta passagem ocorre quando o gerente de grupo se torna o administrador da empresa. Nesta passagem os valores precisam ter mais foco do que as habilidades, e o gestor precisa definir as direções e desenvolver métodos que garantam bons desempenhos trimestrais e que estejam em sintonia com os objetivos de longo prazo. Nessa sexta passagem é fundamental a visão holística da empresa, além de requerer a habilidade de lidar com uma longa lista de clientela externa, vale ressaltar que é de extrema importância que os CEO’s reúnam também o time mais forte possível de subordinados diretos maximizando assim a chance de bons resultados.

Estilos de Liderança

Desde os primórdios da humanidade líderes têm deixado suas marcas na sociedade, seja de maneira positiva ou negativa, antes conhecidos por liderar exércitos e impérios, podemos observar nos tempos contemporâneos importantes lideranças dentro das organizações. Ao estudar a relação dos líderes com os seus subordinados é possível notar diferentes maneiras de conduta e personalidade, sendo que cada perfil é capaz de influenciar de maneira distinta o ambiente de trabalho, o comportamento dos demais profissionais e o desenvolvimento de atividades. O gestor pode escolher um estilo de liderança de acordo com a tarefa a ser executada, as pessoas envolvidas e a situação em questão.

O líder autocrático é o famoso chefe, é conhecido por tomar as decisões sem o consentimento do restante da equipe e utiliza da repressão para atingir seus objetivos. A autoridade neste tipo de liderança fica toda centralizada e há pouco/nenhuma liberdade, isso porque pessoas com esse perfil de liderança emitem ordens e esperam que elas sejam obedecidas a risca, soma-se isso a um caráter dominador e temos um líder que é temido pelo grupo, que passa a trabalhar apenas quando o “chefe” está presente.

Pode ser útil este estilo de liderança em situações emergenciais.

O estilo de liderança liberal é assim chamado, pois permite que os colaboradores fiquem responsáveis por gerenciar os seus resultados e seu trabalho, é uma forma de demonstrar total confiança na capacidade dos subordinados dando a eles tal autonomia sem que hajam interferências diretas, porém o líder pode eventualmente ser chamado para participar de determinadas tomadas de decisão.

Nesta forma de liderar os subordinados podem apresentar alguns problemas como, sinais de individualismo, desagregação, agressividade e aos poucos o respeito para com o líder vai diminuindo, por isso só deve ser aplicado quando já constatado que a equipe tem maturidade suficiente e não precisa de supervisão constante

O líder democrático é aquele que permite que todos os colaboradores participem das decisões do grupo e da total liberdade para que ideias, críticas e sugestões sejam dadas nos projetos do grupo, é um estilo que preza pelo diálogo e pela comunicação efetiva através de feedbacks constantes, o que ajuda bastante na solução de problemas internos. É importante ressaltar que quando utilizado este estilo, o gestor deve se atentar para não perder o controle, o foco e a objetividade.

Os grupos submetidos à liderança democrática apresentaram boa quantidade e melhor qualidade de trabalho, acompanhadas de um clima de satisfação, integração, responsabilidade e comprometimento das pessoas. Vale lembrar que para equipes jovens e inexperientes este estilo pode não ter um desempenho tão

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