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A Lingerie

Por:   •  3/3/2018  •  3.020 Palavras (13 Páginas)  •  251 Visualizações

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

A Comercialização de peças intima como oportunidade de negocio.

Origem e evolução das peças Íntimas femininas (parte histórica)

Variedade do produto

Meio de divulgação (publicidade e propaganda do produto)

JUSTIFICATIVA

O presente trabalho tem como principal objetivo analisar o bem estar e comodidade, para que as mulheres que ao utilizarem o nosso produto se sinta seduzidas a utilizar cada vez mais um dos nossos produtos.

Para a comunidade cientifica nossos produtos zelam por comodidade do tecido desenvolvido com alta tecnologia para maior confiança e elasticidade ao se movimentarem mesmo estando usando uma lingerie funcional.

Trazendo novos desafios tanto para a sociedade cientifica como, nosso publico alvo que são especificamente as mulheres com um produto inovador no mercado das lingeries, as velhas e básicas cintas, espartilhos e sutiãs, por uma sedutora lingerie funcional, além de trazer o conforto trás a sua auto –estima de volta.

O marketing usado para a divulgação dos nossos produtos é o marketing visual e associado, quero dizer: as vitrines das lojas expondo as nossas lingerie e associando a beleza e sensualidade da mulher.

As vitrines é um espaço feminino e deve ter um layouts envolvente e atraente, seduzindo assim o nosso público alvo e induzindo-as a comprar os nosso produtos.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A COMERCIALIZAÇÃO DE PEÇAS ÍNTIMAS COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO

O presente capítulo se trata de como originou a lingerie, sua evolução, a aceitação das mulheres com a vestimenta, suas variedades e funções, modelos, benefícios para o corpo feminino e conforto.

A origem e evolução das peças íntimas femininas

A história do lingerie começa por volta do segundo milênio antes de Cristo. Em Creta, na Grécia, as mulheres utilizavam um corpete simples para sustentação do seu busto, deixando os seios de forma mais atraente. Essa moda era inspirada na Deusa com serpentes, (sacerdotisa, com cintura estreita e os seios nus), referência feminina na época. No fim da idade média, em torno no século XV, as mulheres mais nobres passaram a utilizar um cinto sobre o busto, que além de dar sustentação aos seios, aparentavam serem maiores. Do século XV ao XVI, a roupa íntima começou a ficar mais rígida. O corpete que as mulheres usavam, apertava o ventre e afinava a cintura, deixando seus seios em forma de cones. Essas peças muitas vezes eram construídas com hastes, madeira de bucho (espécie nativa do sudoeste da Europa), ou marfim. Geralmente alguns desses modelos de peças chegavam a pesar até um quilo. No entanto esses modelos começaram a causar muita polêmica entre os médicos, pois comprimiam órgãos internos, causando entrelaçamento das costelas, fazendo com que as mulheres viessem a falecer por asfixia. A partir do século XVIII, que houve uma melhora na fabricação dessas lingeries, permitindo uma melhor respiração. As hastes utilizadas de madeiras começaram a ser substituídas pelas barbatanas de baleia. Houve um aumento dos decotes e os corseletes 19 passaram a ter mais sofisticação, sendo trabalhado com bordados, laços e tecidos mais sofisticados. Em 1770, com a Revolução Francesa, houve uma espécie de cruzada anti-espartilho. Médicos, escritores, filósofos eram contra os corseletes. Em 1832, o suíço Jean Werly abriu sua primeira fábrica de espartilhos, lançando assim modelos que fossem fabricados com cordões de elástico. Isto fez com que as mulheres pudessem se vestir sozinhas, já que nos séculos anteriores elas precisavam de ajuda. A partir de 1900, os espartilhos tornaram muito mais flexíveis, permitindo que as mulheres pudessem se movimentar com mais facilidade e inspirando costureiros que inventavam roupas que deixassem uma silhueta mais natural. Disponível em: Acesso em: 16 abr. 2013 Em 1904, a palavra soutien–gorge (sutiã) entrou para o dicionário francês. Em 1913, Mary Phelps Jacob, nova-iorquina que patenteou o sutiã, vendeu a patente para a empresa Warney Company. No ano seguinte, em 1914, início da Primeira Guerra Mundial, muitas mulheres tiveram que trabalhar em fábricas. Elas precisavam de lingeries que lhes dessem movimentação. O espartilho foi substituído por cinta. Na década de 20, as roupas íntimas começaram a ter conjunto com saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos que as deixavam mais confortáveis e flexíveis. Utilizaram cores mais chamativas, além de branco. Em 1930, a empresa Dunlop Company inventou um fio elástico muito fino chamado de látex. As peças íntimas passaram a ser fabricadas de acordo com o corpo e a necessidade das mulheres. Foi então que em 1938, a Du Pont de Nemours descobriu o náilon, fazendo com que as lingeries coloridas se tornassem mais populares. Já em 1939, início da Segunda Guerra Mundial, o náilon saiu do mercado da lingerie e foi para a fábrica de pára-quedas. Após a Segunda Guerra Mundial, o costureiro Cristian Dior em 1947, volta com a elegância e os volumes perdidos durante a guerra. Assim para acompanhar a nova silhueta, o costureiro propôs uma lingerie que deixasse o corpo mais valorizado e as cintas escondessem o tórax e modelassem a cintura. 20 No final da década de 50 e início dos anos 60, alguns fabricantes começaram a ter interesse no público de mulheres mais jovens. A marca Lycra foi lançada com muito sucesso, permitindo maiores movimentos do corpo. A lingerie passou a ter vários tipos de modelagens, embora os sutiãs ainda continuassem com a mesma estrutura. Na década de 70 e início dos anos 80, foi inserido no mercado modelos com renda, laços, tecidos delicados que enfeitavam os sutiãs e as calcinhas. Da década de 90 até os dias atuais houve cada vez mais versatilidade, e a tecnologia sempre trabalhando a favor, protegendo as costelas e melhorando a postura. Disponível em: Acesso em: 28 abr.2016

3.2 VARIEDADES DO PRODUTO

O sutiã é a parte superior da peça, e esta mudou muito ao longo dos anos, antes era uma peça grande sem renda, simples, e nos dias atuais o sutiã revestiu-se de decorações, deixando essas peças cada vez mais belas e atraentes. Estas peças ficavam escondidas e hoje em dia, muitas vezes, ficam expostas. Já, a calcinha é a peça inferior, que também teve muitas mudanças. Antigamente ela era grande, e com o passar do tempo foi diminuindo,

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