A Admimistracao
Por: Lidieisa • 2/2/2018 • 3.264 Palavras (14 Páginas) • 476 Visualizações
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o risco está ligado a estas duas palavras: possibilidade e perigo. No entanto, a visão que temos em gerência de projetos é que risco é qualquer evento potencial que, se concretizado, pode afetar negativamente ou positivamente o objetivo do projeto. Segundo (PMBOK2000) o processo de gerencia de riscos inclui planejar as atividades de gerência de risco a serem realizadas para o projeto, identificar os riscos que podem afetar o projeto, documentando suas características, analisando qualitativamente os riscos, priorizando seus efeitos, mensurando a probabilidade de ocorrência dos riscos e suas consequências para avaliar oportunidades, objetivando amenizar as ameaças, monitorar os riscos residuais, identificar novos riscos, executar e avaliar sua efetividade durante todo o ciclo de vida do projeto.
Já o escopo traz diversas tarefas necessárias para a boa gerência onde o limite ou abrangência de uma operação ou como um local bem determinado que se aponte para atingir resultado sendo uma atividade extremamente dinâmica.
Essa tarefa engloba além da definição, a adaptabilidade de mudanças. Um projeto que envolve o desenvolvimento de software visa à importância de uma boa coleta de requisitos iniciais; realizando o gerenciamento das diferentes fontes de informação (stakeholders) para a definição dos mesmos.
Segundo o guia de conhecimento PMBOK, são seis os elementos necessários para o gerenciamento do escopo de um projeto entre eles planejar o gerenciamento do escopo, coletar requisitos, definir escopo, criar a estrutura analítica do projeto, verificar e Controlar.
Onde para executá-los são essenciais as entradas, ou seja, mecanismos utilizados em cada processo que podem oferecer informações ou dados referentes ao projeto, oriundos de fatores ambientais da empresa ou de fatores externos como leis e procedimentos ou ainda, gerados a partir de outros processos de gerenciamento do projeto como o conjunto de stakeholders podem variar de acordo com a área de conhecimento sendo desde software de auxílio à formulação de modelos de desenvolvimento.
Agora quando o assunto são os fornecedores de suprimentos os critérios a serem utilizados na análise, classificação e propostas devem refletir aspectos quantitativos, constatáveis e mensuráveis, com objetivo de comparar o desempenho dos fornecedores e obter um "ranking" a partir do qual se define os mais aptos.
Os critérios qualitativos, por serem de difícil mensuração, devem ser transformados em aspectos quantitativos sempre que possível avaliando o relativo com base em percentis; e o absoluto, baseado em escala e/ou fatores de corte.
A gestão das partes interessadas é fundamental para o sucesso ou fracasso de um projeto, pois é um meio de coletar feedback para a equipe, que irá reduzir o nível de risco do projeto e permitirá gerenciar seus stakeholders efetivamente, além de incluí-los no ciclo de vida, ou seja a identificação de todas as pessoas ou organizações podem ser afetadas pelo projeto e documentação das informações relevantes relacionadas aos seus interesses, envolvimento e impacto no sucesso do projeto talvez esse seja o processo mais crítico do gerenciamento do projeto, pois, descobrir as partes interessadas e escutá-las de forma efetiva no início, trará um maior comprometimento, maior clareza de requisitos e objetivos e com isso menos mudanças no decorrer do projeto.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA
As empresas para sobressaírem na competição global precisam ter modelos empresariais mais dinâmicos e expansivos onde o gerenciamento de suprimentos surge como uma probabilidade de diferencial estratégico a ser encarado como uma das mais poderosas ferramentas para garantir a sobrevivência organizacional e a competitividade, ou seja, visa otimização sistêmica ao invés de otimizações isoladas.
Nenhuma operação produtiva, ou parte dela, existe isoladamente. Todas as operações fazem parte de uma rede maior, interligada com outras operações. Em nível estratégico, os gerentes de produção estão envolvidos em projetar a forma e a configuração da rede na qual a operação está inserida. Essas decisões de projeto começam com a definição dos objetivos para ajudar a produção a decidir como quer influenciar a forma geral, a localização de cada operação produtiva e como administrar sua capacidade geral dentro da rede.
O objetivo do planejamento, controle e melhoria da qualidade não envolve somente o planejamento, mas também a definição de quando fazer e o controle do que foi estabelecido, não deixando que o objetivo final seja desviado do plano, ou ainda, decidindo sobre quaisquer mudanças que possam ocorrer, caso, defeitos ou falhas do planejado passem a atuar no sistema. Esse gerenciamento gera o planejamento da qualidade, o controle da qualidade e o melhoramento da qualidade, também chamados de Trilogia Juran (JURAN, 1994) processos estes que devem ser conduzido por meio do giro do ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Action).
Sendo assim, deve haver ciclos para designar o estabelecimento de metas padrão e de procedimentos operacionais, treinamentos, supervisão do trabalho, avaliação para saber se estão sendo cumprida a execução das tarefas avaliando se a meta foi ou não alcançada para manter os resultados num certo nível desejado. Neste sentido existem etapas para que este planejamento encontre um equilíbrio necessário onde de acordo com Campos (1992), a fase P é a etapa de identificação do problema, o reconhecimento das características do problema, a análise do processo e o plano de ação.
A fase D busca a melhoria, ou seja, é a ação, ou atuação de acordo com o plano de ação para bloquear as causas fundamentais. Já a fase C, realiza a verificação, confirmando a efetividade do plano de ação para ver se o bloqueio foi efetivo. Por fim a fase A existem duas etapas, a de padronização caso o bloqueio tenha sido efetivo, é feita a eliminação definitiva das causas para que o problema não reapareça e a de conclusão onde ocorre a revisão das atividades e planejamento para trabalhos futuros.
Os ciclos PDCA para controle, melhoria e planejamento da qualidade podem ser empregados de modo conjunto, de acordo com a forma de gerenciamento desejada com o objetivo de dar previsibilidade aos resultados da empresa. Já a melhoria da qualidade visa obter melhoria contínua dos resultados da empresa com os processos existentes. Já o planejamento da qualidade ou inovação, é necessário
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