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A Parasitologia

Por:   •  26/12/2018  •  4.520 Palavras (19 Páginas)  •  526 Visualizações

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- PPP de 120 a 150 dias

- Etiologia: através de ovos com larva infectante (L3) contido em alimentos.

Superfamília STRONGYLOIDEA ; Família STRONGYLIDAE ; Subfamília STRONGYLINAE

- A patogenia das suas espécies varia e podem matar e podem matar por hemorragia, sufocação, perfuração do trato digestivo ou por completa destruição dos tecidos

- Larva infectante L3 com a pele de L2

- Parasitos, quando adultos, do trato digestivo, principalmente do ceco e do cólon.

- Infecção passiva, via oral, através de L3 encapsulada.

Gênero Strongylus

- São de cor avermelhada em decorrência da sucção da mucosa intestinal do hospedeiro.

- Vulgarmente sua espécie é conhecida como grandes estrôngilos de equinos.

Strongylus (Alfortia) endentatus

Biologia:

- HD: Equinos e asininos;

- Localização: Estádio adulto no ceco e cólon. Estádios larvais em diversos órgãos

Strongylus (Strongylus) equinus

Biologia:

- HD: Equinos e asininos;

- Adultos na mucosa do ceco e raramente no cólon. Larvas no fígado, pâncreas, pulmões, tecido conjuntivo, parênquimas. De acordo com Railliet é o verme dos parênquimas.

Strongylus (Delafondia) vulgares

Biologia:

- HD: Equinos e asininos;

- Adultos no intestino grosso, principalmente no ceco. Larvas na circulação arterial, gânglios linfáticos e nódulos da submucosa do intestino

Família METASTROGYLIDAE ; Subfamília METASTONGYLINAE

- Parasitos dos brônquios, bronquíolos, tecido pulmonar ou vasos sanguíneos dos pulmões de seus hospedeiros

- Ciclo evolutivo direto (monóxeno) ou indireto (heteróxeno)

- Nenhuma espécie desta família parasita em homem.

Gênero Metastrongylus

- São conhecidas 4 espécies e todas parasitam suínos: M. pudendotectus, M. apri e M. salmi.

Biologia

- HD: Suínos

- HI: Minhoca (Lumbricus terrestris)

- Localização: Traquéia

- Nutrição: Através de exsudato inflamatório do trato respiratório

- Ciclo evolutivo (todas as espécies apresentam ciclo semelhantes): Os ovos embrionados chegam a faringe ou são expectoradas com a tosse ou deglutido e então eliminados com as fezes, podem sobreviver até mais de um ano no solo. Para o ciclo prosseguir, os ovos devem ser ingeridos pela minhoca, seu HI, eclodindo as larvas em seu tubo digestivo. Mas geralmente as larvas eclodem imediatamente e o HI se infecta pela ingestão de L1. Ao se evoluírem na parede do esôfago, estômago e intestino anterior, as larvas atingem a circulação e vão se acumular no coração. Após a segunda muda, surge o estádio infectante L3. Os suínos se infectam ao ingerirem minhocas parasitadas. As larvas agora livres no intestino do suíno, atravessam a parede intestinal e, via linfática, chegam a gânglios linfáticos mesentéricos, onde ocorre a terceira muda e as L4, pela circulação linfática ou sanguínea, chegam aos pulmões, via coração, onde mudam para adulto, tornando-se maduros.

Subfamília DICTYOCAULINAE

Gênero Dictyocaulus

Dictyocaulus filaria

Biologia:

- HD: Ovinos e caprinos

- HI: Minhoca (Lumbricus terrestris)

- Localização: Brônquiolos

Dictyocaulus viviparus

Biologia:

- HD: Bovinos

- HI: Minhoca (Lumbricus terrestris)

- Localização: Bronquíolos, brônquios e traquéia.

Dictyocaulus arnfield

Biologia:

- HD: Equinos e assinos

- HI: Minhoca (Lumbricus terrestris)

- Localização: bronquíolos e brônquios

CICLO EVOLUTIVO é direto e idêntico para todas

As fêmeas, ovivíparas, produzem ovos que contêm larvas bem desenvolvidas que eclodem na de imediato mucosidade dos brônquios de seus hospedeiros. As L1, migram até a traqupeia, chegam a faringe e/ ou são expelidas pela tosse ou deglutidas e eliminadas nas fezes. Na eliminação de muco pelas narinas tbm podem ser encontradas larvas que eclodiram nos pulmões. As larvas do primeiro estádio não se alimentam e utilizam como energia substâncias nutritivas armazenadas nas células intestinais. A larva do primeiro estádio muda e sua cutícula fica retida em L2. A L2 faz sua muda e sua cutícula também fica retida em L3, sendo esta a infectante e apresenta-se, portanto, com duas cutículas, a da L1 e L2. As L3 emigram das fezes e sobem nas hastes dos capins ou por seus próprios movimentos ou à semelhança dos esporângios do fungo Pilobolus que se desenvolvem em fezes de herbívoros. As larvas infectantes ingeridas junto com o pasto, pelo seu hospedeiro apropriado, perdem as cutículas no abomaso ou no estômago, pela ação da pepsina e do ph ácido, penetram na parede intestinal e atigem a circulação sanguínea via gânglios linfáticos do mesentério. Pela circulação vão até os alvéolos, bronquíolos e brônquios. Cinco dias após a infecção, as larvas mudam para L4 nos pulmões e no 15º dia da infecção, são observados adultos jovens nos brônquios.

Família SYNGAMIDAE ; Subfamília SYNGAMINAE

GÊNERO

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