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Unidades térmicas de crescimento para o milho nas regiões dos Campos Gerais do Paraná e sul de São Paulo

Por:   •  19/6/2019  •  Monografia  •  7.967 Palavras (32 Páginas)  •  461 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA

CURSO DE AGRONOMIA

Jonathan Valle Mariano

Unidades térmicas de crescimento para o milho nas regiões dos Campos Gerais do Paraná e sul de São Paulo

Ponta Grossa – PR

2013

Jonathan Valle Mariano

Unidades térmicas de crescimento para o milho nas regiões dos Campos Gerais do Paraná e sul de São Paulo

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção de Grau de Engenheiro Agrônomo na Universidade Estadual de Ponta Grossa, Área de Agronomia.

Orientador: Prof. Dr. André Belmont Pereira

Co-orientador: Msc. Rodrigo Yoiti Tsukahara

Ponta Grossa/PR

2013

A Deus, meus familiares e amigos,

Dedico

AGRADECIMENTOS

        

Agradeço em primeiro lugar a Deus, que me guiou, mostrando luz e ensinamentos por toda essa jornada.

A minha família, meus pais João e Marize, meus avós paternos José e Maria e minha avó materna Aparecida.

Ao meu orientador, professor Dr. André Belmont Pereira pela amizade, paciência e atenção nos momentos difíceis.

A minha companheira Tamiris Panichi Bueno que prestou acima de tudo, entendimento, calma e atenção nesse momento de trabalho.

A colaboração do co-orientador Rodrigo Yoiti Tsukahara pela disponibilização de dados das estações supervisionadas pela fundação ABC e ao José Prestes Neto pelo auxílio na realização do trabalho.

A todos que direta ou indiretamente contribuíram para a conclusão desta pesquisa.

RESUMO

        As unidades térmicas de crescimento de espécies vegetais cultivadas são importantes para possibilitar o planejamento agrícola e permitir a tomada de decisões no particular à definição de melhores épocas de semeadura, poda e colheita, bem como a escolha das melhores variedades a serem introduzidas em dada localidade, de modo a garantir a sustentabilidade da agricultura. Condições de clima, solo e espécie/variedade interferem sobre as exigências térmicas das culturas. Determinar a temperatura-base e a constante térmica de híbridos de milho em regiões produtoras onde experimentos de campo nunca foram conduzidos anteriormente constitui informação de interesse aos produtores, pois poderá assegurar a maximização do rendimento biológico e a minimização dos custos de produção dessa cultura. Assim, objetivou-se estudar o efeito de híbridos de milho, safras agrícolas e locais de cultivo sobre a temperatura-base e a constante térmica calculadas por dois critérios distintos. Para cálculo da temperatura-base lançou-se mão dos métodos do desvio padrão e do desenvolvimento relativo, ao passo que para determinação da constante térmica foram empregados os critérios baseados no desenvolvimento relativo e no método exponencial. Os parâmetros estatísticos adotados no presente estudo foram o desvio padrão, o coeficiente de variação e o coeficiente de determinação para avaliar a precisão e a confiabilidade dos resultados obtidos. O delineamento estatístico utilizado foi um fatorial (4x3) para locais e (3x4) para safras em cada método de cálculo da constante térmica. Concluiu-se que o método do desvio padrão empregado para avaliar a temperatura-base foi mais preciso do que o método do desenvolvimento relativo. Já para a constante térmica, embora seus valores absolutos tivessem sido diferentes entre os critérios adotados para sua determinação, suas variações em função dos tratamentos estudados foram semelhantes. Os procedimentos matemáticos aqui empregados foram viáveis para avaliar as unidades térmicas de crescimento da cultura do milho para fins de projeto nas localidades climáticas estudadas.    

Palavras-chave: Temperatura base, graus-dia, constante térmica, milho.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura  1 -

Fatores do ambiente que interferem na produtividade agrícola......................................................................................

10

Figura  2  -

Estádios fenológicos do milho...................................................

11

Figura 3 -

Datas de semeadura dos híbridos em suas respectivas safras e localidades estudadas............................................................

20

Figura 4 -

Representação esquemática do procedimento estatístico utilizado para determinação da temperatura mínima basal pelo método de menor variabilidade para o milho nas safras agrícolas de 2010/2011 e 2011/2012........................................

25

Figura 5 -

Estudo de regressão linear simples empregado para determinação da temperatura basal pelo método de desenvolvimento relativo para o milho nas safras agrícolas de 2010/2011 e 2011/2012............................................................

26

Figura 6 -

Variação da constante térmica de híbridos de milho calculada por dois métodos de estimativa distintos nas localidades climáticas estudadas. Dados experimentais coletados pela Fundação ABC, Castro, PR......................................................

31

Figura 7 -

Variação da constante térmica de híbridos de milho calculada por dois métodos de estimativa distintos nas safras agrícolas estudadas. Dados experimentais coletados pela Fundação ABC, Castro, PR.......................................................................

32

Figura 8 -

Variação da constante térmica do milho calculada para safras agrícolas distintas por dois métodos de estimativa em função dos híbridos estudados. Dados experimentais coletados pela Fundação ABC, Castro, PR......................................................

33

Figura 9 -

Variação da constante térmica do milho calculada para localidades climáticas distintas por dois métodos de estimativa em função dos híbridos estudados. Dados experimentais coletados pela Fundação ABC, Castro, PR.............................................................................................

34

...

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